Flamengo x Vitória pelo Brasileirão 2025 (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Às vésperas de Flamengo x Estudiantes pelas quartas de final da Libertadores, nesta terça-feira (16 de setembro), Alejandro Mancuso destacou o impulso dos torcedores e a força rubro-negra. O ex-volante argentino, astro da década de 1990, demonstrou confiança na classificação.
O duelo de ida ocorre na quinta-feira (18 de setembro), às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã. A ESPN e o Disney+ transmitem a partida. A volta está marcada para a próxima semana, no mesmo dia e horário, no estádio Jorge Luis Hirschi.
Ao longo da história, os clubes se enfrentaram oito vezes, todas pela Supercopa dos Campeões da Libertadores. O Flamengo venceu três, o Estudiantes uma, e houve quatro empates. O encontro mais recente aconteceu em 29 de setembro de 1994, com vitória argentina por 2 a 0.
Aos 57 anos, Mancuso mora em Buenos Aires e trabalha como comentarista em rádio e canais no YouTube. Além disso, ele segue acompanhando o Flamengo e guarda camisas do clube em casa. Ele disse que pretende ir à partida na Argentina.
“Assisto a todos os jogos, hoje você vê jogo do mundo todo. (Flamengo) É muito forte, muito forte. Tem um jogo difícil, o Estudiantes de la Plata é um time com muita tradição na Libertadores, já foi campeão, tem um presidente (Verón) que conhece muito o mundo do futebol. Vai encontrar um estádio que fica um caldeirão, uma loucura. Mas o Flamengo tem muita história, está acostumado a pegar essa guerra”.
Entre janeiro de 1996 e abril de 1997, ele disputou 67 jogos pelo Flamengo, marcou cinco gols e conquistou um título carioca. Nesse período, relata a força que sentia no Maracanã lotado.
“Eu achava nesse momento, com a torcida do Flamengo por trás, que estava em condições de brigar até com o (Mike) Tyson (ex-boxeador americano considerado um dos maiores nomes do esporte de todos os tempos). É essa loucura que a torcida transmite para você. Eu ficava arrepiado com eles gritando. Eu queria brigar até com o Tayson se possível (risos)”.
Na comparação entre ídolos, o argentino tem Doval como maior artilheiro estrangeiro do clube, com 94 gols entre 1969 e 1975, três a mais que Arrascaeta. Entretanto, ele considera o camisa 10 atual o melhor estrangeiro do Flamengo.
“Acho que é sim, porque ele foi muito marcante na história do Flamengo. E é engraçado porque se você olhar no histórico do Arrascaeta, ele não marcou história na seleção uruguaia. Não foi na Copa América e arrebentou, não foi na Copa do Mundo e arrebentou, mas no Flamengo ele arrebenta, é jogador decisivo. Quando Arrascaeta está no jogo, você já tem aquele pressentimento de que alguma coisa boa vai acontecer. No Flamengo, é o melhor estrangeiro, sem dúvidas”.
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