Centro de treinamento do Flamengo (Foto: Reprodução)
O Flamengo entra nas semanas tratadas internamente como as mais importantes da temporada. O time enfrenta o Botafogo na quarta-feira (15 de outubro), o Palmeiras no domingo (19 de outubro) e o Racing nas semifinais da Libertadores, na quarta-feira (22 de outubro) e na quarta-feira (29 de outubro). A Data Fifa foi usada para testar alternativas ofensivas.
A equipe marcou 108 gols no ano, mas perdeu eficiência no recorte recente. Nos últimos cinco jogos, venceu uma vez, empatou duas e perdeu duas, com quatro gols sofridos e três marcados. O time passou em branco ofensivamente em três dessas partidas.
Filipe Luís variou bastante o ataque nas últimas 11 partidas. Ele repetiu a linha com Plata, Pedro e Samuel Lino em apenas quatro oportunidades. Samuel Lino atuou em 10 dos 11 jogos e se manteve pela esquerda. Pedro não tem status de titular absoluto. Bruno Henrique e Plata foram improvisados como centroavantes contra Cruzeiro e Corinthians. Em São Paulo, Pedro não foi utilizado.
Após o empate com o Cruzeiro, quando Pedro jogou oito minutos, o treinador justificou as escolhas pelas características do adversário e do plano de jogo.
“Tudo vai em função do nosso plano de jogo, das características que eu acredito que a equipe precisa para vencer o jogo. Independente dos números, já falei isso, dos nomes, idade, isso não importa. Sempre é a opção que eu acredito, eu como treinador, que a equipe precisa e qual o caminho para vencer a partida. Nem sempre vou acertar, às vezes eu acerto, às vezes erro, é normal do meu trabalho, mas sempre com as mesmas convicções”.
Nos últimos cinco jogos, Pedro foi reserva três vezes. Nas duas em que começou, saiu aos 15 minutos do primeiro tempo contra o Bahia, após a expulsão de Danilo, e aos 10 do segundo tempo contra o Estudiantes, na Argentina. Nas seis partidas anteriores, iniciou cinco vezes, marcou sete gols e deu duas assistências. O time somou cinco vitórias e um empate. Até o empate com o Vasco, eram oito vitórias em nove jogos, com empate diante do Grêmio.
Em julho, Filipe cobrou profissionalismo de Pedro após uma sequência ruim de treinamentos. Ele afirmou que o clube não poderia ir ao mercado buscar um jogador com a mesma capacidade de finalização e que o atacante deveria ser a solução interna.
“Eu não posso ir ao mercado para buscar um jogador que faça 30 gols que nem ele. Ele está aqui com a gente, ele não deveria ser o problema, ele deveria ser a solução. Mas quando ele quiser, pedir desculpas para os companheiros e voltar a treinar, com certeza não ser um problema, ele vai ser titular. Não precisa me dar abraço, me dar a mão, me dar bom dia. Precisa ser profissional e resolver no campo. Tenho certeza que quando ele fizer isso aí, eu vou estar esperando o abraço. Mas se ele não quiser me dar, não tem problema nenhum. Eu quero ganhar. Se o Pedro quiser comigo, vamos juntos. Se ele não quiser, outros vão querer”.
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