Samuel Lino pelo Flamengo (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
As principais notícias do Flamengo neste ciclo abordam uma previsão histórica de faturamento bilionário para a temporada, os bastidores e projeções para a aguardada final da Libertadores contra o Palmeiras, e uma declaração de Samuel Lino que reacendeu a memória da base rubro-negra, com menção direta a Vinicius Júnior. Essas informações reforçam o protagonismo do clube tanto em campo quanto nos bastidores, marcando presença nas decisões e no cenário financeiro do futebol sul-americano.
Em entrevista recente, Samuel Lino relembrou sua passagem pelas categorias de base do Flamengo em 2017, destacando as dificuldades enfrentadas naquele período. Apesar do curto tempo no clube, ele ressaltou o impacto do ambiente competitivo sobre sua evolução como atleta. O atacante pontuou que chegou a atuar improvisado como centroavante por falta de espaço na posição original, o que, segundo ele, serviu como aprendizado para a carreira profissional.
Lino também foi questionado sobre Vinicius Júnior, hoje estrela do Real Madrid e formado na mesma base rubro-negra. Ele revelou que Vini já havia sido promovido ao time principal quando ele chegou, mas refletiu sobre o alto nível de concorrência vivenciado na base do clube. A fala ressalta o peso da formação rubro-negra no desenvolvimento de talentos em ambientes desafiadores.
“Não, o Vinícius já tinha subido. Mas acho que, tipo assim, na base é muito diferente, né? […] No Flamengo é igual, hoje, como no Atlético de Madrid foi igual também. Tem muitos jogadores grandes que estão buscando essa oportunidade […] A concorrência é gigantesca, só que cada um está buscando seu espaço, respeitando o amigo, respeitando o próximo e a amizade e o fechamento do grupo. É bem saudável essa disputa”.
A declaração de Lino reforça o valor simbólico que a base do Flamengo tem entre os jogadores que por lá passaram. Mesmo os que não tiveram grande destaque no clube reconhecem a importância do ambiente competitivo e da qualidade técnica envolvida no processo de formação. No caso de Vinicius Jr, esse processo serviu de trampolim para o sucesso no futebol europeu.
A final da Libertadores de 2025 está oficialmente marcada para o dia 29 de novembro, no Estádio Monumental, em Lima, e colocará frente a frente Flamengo e Palmeiras. O confronto reedita a decisão de 2021, vencida pelo clube paulista, e promete ser mais um capítulo decisivo entre as duas potências do futebol brasileiro, que atualmente dominam o cenário continental.
A vaga do Palmeiras foi confirmada após uma vitória por 4 a 0 sobre a LDU, revertendo a desvantagem do jogo de ida. Já o Flamengo avançou ao empatar com o Racing no Maracanã, após vencer por 1 a 0 na Argentina. A rivalidade entre cariocas e paulistas é reforçada pelo fato de que o vencedor da partida se tornará o primeiro clube brasileiro tetracampeão da Libertadores.
Em uma simulação promovida pelo portal Lance! utilizando o ChatGPT, o duelo terminou empatado em 2 a 2 no tempo normal, com o Flamengo vencendo nos pênaltis por 5 a 4. Apesar de ser apenas uma projeção, a ferramenta ilustra o equilíbrio e a expectativa que cercam o jogo. Fora de campo, dirigentes dos clubes chegaram a se encontrar na sede da Conmebol, no Paraguai, para posar ao lado da taça.
Além do título, a final envolve disputas por prestígio, orçamento e influência nos bastidores do futebol. Ambos os clubes pertencem à Libra e têm posições fortes nas discussões sobre divisão de receitas e audiência. O termo “terraflanistas”, usado por Leila Pereira, resume bem como a rivalidade ultrapassou os gramados e atingiu também o campo político do futebol nacional.
O Flamengo deve fechar o ano de 2025 com uma receita recorde de R$ 1,85 bilhão, segundo projeção atualizada do clube. Trata-se de um marco inédito no futebol brasileiro, superando o próprio recorde rubro-negro de 2024, quando o clube arrecadou R$ 1,3 bilhão. Até setembro deste ano, o Flamengo já havia alcançado R$ 1,56 bilhão em receitas e um superávit de R$ 329 milhões.
A Copa do Mundo de Clubes teve impacto significativo nessa arrecadação, adicionando R$ 152 milhões aos cofres do clube. Embora o desempenho na Copa do Brasil tenha ficado abaixo do esperado, a classificação à final da Libertadores compensou. O desempenho esportivo impulsionou as finanças, que ainda foram reforçadas pelas vendas de Gerson e Wesley, totalizando cerca de R$ 310 milhões.
Outro ponto importante é o contrato de patrocínio com a Betano, avaliado em R$ 268 milhões, sendo R$ 80 milhões recebidos em 2025. A administração do Maracanã e receitas com estacionamento também contribuíram para elevar os ganhos do clube. Esse conjunto de fatores solidifica o Flamengo como referência de gestão e receita no futebol nacional.
A comparação com o Palmeiras, que projeta encerrar 2025 com R$ 1,7 bilhão, evidencia o domínio econômico dos dois finalistas da Libertadores. Especialistas apontam para uma “espanholização” do futebol brasileiro, com Flamengo e Palmeiras se distanciando dos demais clubes em termos financeiros e estruturais, protagonizando as principais decisões e mantendo hegemonia no cenário nacional e continental.
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