Léo Ortiz, jogador do Flamengo (Foto Reprodução/Instagram)
A participação de Léo Ortiz na final da Copa Intercontinental de 2025 foi marcada por um episódio que repercutiu amplamente entre os torcedores do Flamengo. Contratado no início do ano e peça importante no sistema defensivo da equipe, o zagueiro foi protagonista de uma cena que dividiu opiniões logo após a derrota para o Paris Saint-Germain, nos pênaltis, na decisão realizada na quarta-feira (17), em Al Rayyan, no Catar.
Durante a disputa de penalidades, que se seguiu ao empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação, Ortiz foi abordado pelo técnico Filipe Luís, que questionava a disposição dos jogadores para compor a lista de cobradores. Nesse momento, captado pelas câmeras da transmissão oficial, o defensor recusou a cobrança. A frase “Vou bater não” foi ouvida e rapidamente viralizou nas redes sociais.
A cena gerou reações distintas entre os torcedores. Parte dos rubro-negros considerou a negativa como falta de comprometimento em um instante decisivo. Comentários nas redes sociais indicavam decepção com a atitude. “Se o vídeo realmente mostra o que parece, fica a decepção. Léo Ortiz é um jogador experiente e, em momentos assim, espera-se que assuma a responsabilidade”.
Por outro lado, muitos defenderam o jogador. O argumento central foi o contexto físico enfrentado pelo atleta. Ortiz retornava de um período de inatividade causado por lesão na coxa, sofrida em outubro contra o Palmeiras. Embora tenha atuado durante os 120 minutos da final, sua condição era visivelmente limitada. Conforme relatos, o defensor terminou o jogo esgotado, o que teria motivado a decisão de não cobrar o pênalti.
“O zagueiro jogou no sacrifício e fez uma partida defensiva monumental”, apontou uma torcedora nas redes. Outra publicação reforçou: “Exausto e voltando de lesão, teve a responsabilidade de não querer comprometer o time”.
A partida, por si só, teve momentos de tensão. O Flamengo saiu atrás no placar com gol de Kvaratskhelia, mas empatou com Jorginho em cobrança de pênalti. Na prorrogação, o Rubro-Negro resistiu à pressão do PSG, com Léo Ortiz sendo decisivo em desarmes. Nas penalidades, De La Cruz marcou para o Flamengo, mas Pedro, Saúl, Léo Pereira e Luiz Araújo desperdiçaram. Já o PSG converteu com Vitinha e Nuno Mendes, assegurando a taça.
Apesar do desfecho, a atuação de Ortiz durante o tempo normal e na prorrogação foi considerada sólida, contribuindo para manter o empate até o fim. Entretanto, a recusa ao pênalti segue sendo debatida. Afinal, entre críticas e elogios, o episódio expôs diferentes percepções sobre liderança e responsabilidade em momentos decisivos no futebol.
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