Fernando Diniz comandando a Seleção Brasileira (Foto: Daniel Ramalho/AFP)
Fernando Diniz teve uma boa carreira como jogador. Revelado pelo Juventus, da Mooca, em 1993, ele atuou profissionalmente até 2008 e passou por grandes equipes do futebol brasileiro, como Palmeiras, Corinthians, Fluminense, Flamengo, Santos e Cruzeiro.
No entanto, foi em sua carreira como treinador que ele ficou conhecido no cenário nacional. Ele passou a se destacar no Audax, o que fez depois ele dirigir times como Atheltico Paranaense, São Paulo, Vasco, Santos e Fluminense, esse último mais recentemente em uma segunda passagem.
Foi no Tricolor das Laranjeiras que ele viveu o melhor momento de sua carreira como treinador ao conquistar a Copa Libertadores da América de 2023, em uma final contra o Boca Juniors, da Argentina. Esse foi o primeiro título da competição continental da história do time do Rio de Janeiro.
Inclusive, Diniz ficou um tempo no cargo de treinador da Seleção Brasileira, dirigindo a Amarelinha em seis partidas nas Eliminatórias para Copa do Mundo de 2026, com duas vitórias, três empates e três derrotas. Ele foi substituído por Dorival Júnior, que segue até hoje no cargo.
Hoje Diniz está sem clube e frequentemente é alvo de polêmicas por suas declarações e reações. No entanto, o atacante Léo Jabá, que defende o Vitória e voltará aos gramados em 2025, fez uma revelação sobre a época em que ele jogava pelo Vasco.
O jogador relembrou, em entrevista ao programa MunDu Meneses, de sua saída do Gigante da Colina, que mesmo tendo ficado em apenas 12 jogos, sua saída foi muito triste, já que o técnico causou um vínculo muito forte com todos.
“Quando ele saiu do Vasco, o CT, todo mundo chorando. Para você ver o quão amado ele era. Ele era tipo paizão, conversava com todo mundo, não tinha diferença, do porteiro ao faxineiro. Ele conversava muito, e isso é muito difícil. Ele recuperou o John Kennedy (no Fluminense), ninguém queria”, afirmou.
Jabá ainda trouxe outros bastidores e revelou que Diniz cobrava dele sempre com muito afinco e não economizava na forma de falar: “Ele me xingando para caramba (contra o) CRB, ele me manda ir para um lado, depois ele queria para o outro. Não tem como. Eu falei ‘e agora?’. Ele falou ‘Léo Jabá, c***’. Aí no vestiário ele ‘me desculpa’. Na hora eu não gostei, querendo ou não me expôs”, contou.
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