Pedrinho, presidente do Vasco (Foto: Reprodução/Vasco TV)
O meio-campista Tchê Tchê foi apresentado nesta última terça-feira (14/01) como reforço do Vasco para a temporada de 2025. O jogador falou sobre a sua versatilidade em campo, explicou os motivos da escolha pela camisa 3 e afirmou que recebeu outras consultas, mas escolheu defender o clube de São Januário.
Durante sua apresentação, ele compartilhou que não é a primeira vez que usa a camisa oficial do Vasco. O atleta explicou que, sempre que trocava de uniforme com algum jogador do clube após uma partida, escolhia a camisa vascaína. Ele demonstrou empolgação ao vestir a camisa do clube, reforçando o carinho e o respeito que sempre teve pelo time.
“Tive outras consultas, outras oportunidades, mas foi uma escolha minha estar aqui. Eu escolhi vestir essa camiseta do Vasco. Acho que a gente colhe muito o que a gente planta. Acredito que as palavras têm muito poder. Em diversas vezes eu trocava uma camiseta depois de jogar contra o Vasco e vestia, porque eu achava muito bonita. E hoje estou muito contente de estar aqui. A família inteira está contente. O tamanho da camisa do Vasco fala por si só.”
Considerado um jogador versátil pela direção do Vasco, Tchê Tchê disse que está habituado a atuar em mais de uma função. “Só tenho uma semana ainda de clube, me sinto muito bem ambientado. Esperava isso, mas não esperava que fosse me sentir tão bem adaptado e bem recebido. Atuo em mais de uma função mesmo, mas isso eu deixo para o treinador definir. Chego disposto, feliz. Querendo aprender algo com os mais novos e os mais experientes. Espero que as coisas possam correr bem.”
“Ele é uma pessoa que já conhecia de fora do clube. Tenho total respeito e admiração pela história e pelo significado dele para o clube, a gente sabe toda a história dele, sabe o quão ídolo ele é. Agora ele exerce essa outra função, como nosso presidente.” – Falou Tchê Tchê sobre Pedrinho. O jogador também disse como imagina a parceria com Payet e Coutinho:
“Tem muita qualidade. É difícil eu falar se é o meio-campo mais qualificado que eu joguei, porque talvez eu não estaria diminuindo outro, tenho que enaltecer todos com quem joguei. O Payet eu sempre vi jogar na Europa, tudo que ele fez, todo o currículo. O Coutinho, apesar de ter a mesma idade que eu, é um cara que sempre admirei demais, até brinquei com ele sobre isso, eu era muito fã dele. Ele se mostrou até agora uma pessoa fantástica. Ele não fala muito, mas, quando a gente brinca com ele, ele brinca. Ele é uma pessoa humilde, dá para ver que tem princípios bem legais, são coisas que eu valorizo muito. E espero que essa união dê muito certo. Espero que da minha maneira eu possa agregar muita qualidade. Se tiver que correr para eles também, eu vou correr com toda a certeza. Então, acho que é isso que todos esperam, que toda essa união do grupo torne o grupo coeso e forte.”
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