Estádio do Flamengo (Foto: Reprodução/Flamengo)
A nova diretoria, encabeçada pelo presidente Luiz Eduardo Baptista, deu os primeiros passos no planejamento para a construção do estádio do Flamengo. Bap quer levantar um novo estudo de viabilidade e também debates com a Prefeitura do Rio de Janeiro sobre o prazo de construção, fato que pode alterar a data da inauguração, anteriormente estipulada para 15 de novembro de 2025, aniversário de 134 anos do Mais Querido.
Quando tomou posse da presidência do Flamengo em dezembro do ano passado, o novo mandatário acusou a antiga gestão de não ter feito um estudo sobre a viabilidade financeira-econômica para a construção do estádio.
“A discussão do estádio ficou contaminada no processo eleitoral. Não existe um estudo de viabilidade financeiro-econômica até agora. Ninguém constrói do zero sem um estudo desse, e no Flamengo não é diferente. Esse é o projeto da vida do clube”, relatou.
Neste ano, Bap contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para dar cabo dessa tarefa. Com o auxílio da FGV Projetos, a assessoria técnica fará o desenvolvimento de ações nas áreas de economia e finanças, gestão e administração, e políticas públicas.
A gestão de Rodolfo Landim apontou para as necessidades de um investimento total de 1,93 bilhão de reais e uma arrecadação de 1,5 bilhão de reais com naming rights para a realização das obras.
Outro ponto que a diretoria de Luiz Eduardo Baptista vai atacar é o debate com a Prefeitura do Rio de Janeiro. Com o novo estudo de viabilidade em mãos, o Flamengo quer alinhar com o governo todo os prazos para a finalização do estádio.
Com o edital do leilão do terreno no Gasômetro, ficou estabelecido que o projeto precisa ser apresentado em até 18 meses, após a assinatura do Termo de Promessa de Compra, feita em agosto de 2024. A partir daí, o Rubro-Negro precisa levantar o estádio em 36 meses.
O prazo pode não ser cumprido e por isso há o interesse no debate. A nova diretoria ainda não está ciente de todos os pormenores administrativos, como por exemplo o quanto existe em caixa. Portanto, prega cautela no andamento do projeto, mas afirma que a obra sairá.
“Vamos fazer o estádio, mas não será à custa da performance esportiva, como aconteceu com o São Paulo, ou endividamento brutal, como o que aconteceu com o Corinthians. Nós não vamos cometer os mesmos equívocos. Vamos construir o estádio no ritmo que o caixa permitir. Vamos continuar com o nível de performance esportiva e não vamos endividar o clube a ponto de ter que virar SAF. Se for (viável) em quatro anos, será em quatro anos. Se for em cinco, será em cinco”, disse Bap no dia da posse.
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