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Dirigente do Vasco dá detalhes sobre reforma de São Januário

A tão sonhada reforma de São Januário está às vias de sair do papel. O 2º Vice-Presidente Geral do Vasco da Gama, Renato Brito Neto, concedeu uma entrevista para a tv do clube explicando os detalhes de todo o processo após a primeira reunião do Conselho Consultivo.

Na última semana, houve a primeira reunião do Conselho Consultivo da reforma da Colina Histórica e o Cruz-Maltino apresentou um projeto de melhoria que prevê o aumento da capacidade de público para 57 mil torcedores. Ainda diante do órgão que irá fiscalizar e acompanhar as obras, o clube também apontou que a Sociedade de Propósito Específico (SPE) está a detalhes de ser finalizada, com 90% do contrato social elaborado.

Em um primeiro momento, era esperado que a reforma de São Januário começasse no início de 2025. Porém, com a demora dos trâmites burocráticos ainda não existe uma data para que ela comece. Em entrevista à Vasco TV, Renato Brito Neto, 2º vice-presidente geral do clube explicou que o Projeto de Lei que viabiliza o processo precisou passar por alterações.

“É bom fazer um breve histórico. Quando a gente ganha a eleição, o prefeito Eduardo Paes tinha acabado de enviar o Projeto de Lei para a Câmara dos Vereadores. O PL merecia alguns ajustes, então foi o primeiro trabalho que a gente fez junto com o presidente Pedrinho, com muito afinco, junto com a Câmara dos Vereadores, porque o texto merecia alguns ajustes. A gente chegou a protocolar um ofício dos requerimentos que seriam importantes para o Vasco. Eu até brinco, isso não é mentira, que eu virei duas noites com os vereadores trabalhando no texto. A Câmara foi muito parceira do Vasco nisso e entendeu as nossas dores. E a gente teve um Projeto de Lei muito melhor. O Projeto que foi aprovado foi muito melhor para o Vasco do que aquele enviado pela Prefeitura”, revelou.

O dirigente ainda estendeu a discussão para valorizar o trabalho de regulamentação da lei do potencial construtivo. De acordo com Renato Brito Neto, se tornar um parceiro do Vasco nesse momento é sinônimo de sucesso imediato.

“Depois, o segundo trabalho foi o decreto de regulamentação dessa lei. Foi concluído em dezembro do ano passado e hoje a gente tem o prazer de falar que o Vasco, dentre as leis de potencial construtivo, ela é a única que tem decreto de regulamentação. Ou seja, o Vasco é o único ator apto a vender o potencial construtivo. A gente conseguiu mais uma vitória que é o “fast track”. Quem comprar potencial do Vasco, além de poder ter benefícios do próprio potencial construtivo, ele vai ter um benefício na aprovação do seu projeto. Ou seja, além de ter os benefícios da lei, ela vai poder aprovar o projeto do prédio dela em 20 dias. Isso é uma vantagem competitiva muito grande para um incorporador”, encerrou.

Marco Menezes

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