Fabrício Bruno e Pablo Vegetti durante o clássico entre Vasco e Flamengo no estádio do Maracanã (Foto: Paula Reis/Flamengo)
Ainda que esteja transitando por uma fase contestável para uma parcela de torcedores do Vasco, Pablo Veggetti despediu-se do Campeonato Carioca como artilheiro – ao lado de Cano (Fluminense) e Max (Sampaio Corrêa) -, com seis gols. As críticas, porém, não enfraquecem o elo do atacante com os cruz-maltinos, a quem ele se refere com respeito e trata como prioridade.
Alcançar a marca de 40 gols com a camisa do Vasco só atiçou o desejo em Veggetti de fazer ainda mais pelo clube. Apesar de tratar os recordes pessoais com a devida importância, o atacante também quer fazer parte de um coletivo histórico e por isso alinha seus interesses com o do grupo, a fim de atingir feitos ainda maiores.
“Expectativa é deixar o torcedor feliz. Fui artilheiro da Copa do Brasil, do Carioca, tenho 40 gols desde que cheguei ao Vasco. A única coisa que quero é deixar torcedor feliz. Queremos um título, mas temos que falar também que é muito difícil. Vamos nos preparar. Quero sempre fazer gol, ajudar o time. Acho que conseguir uma taça seria muito importante. Como capitão, boto sempre o grupo na frente do pessoal. Mas falei: torcedor do Vasco tem que ficar feliz, um torcedor que vem sendo muito maltratado”, iniciou.
“Um clube grande, que ganhou muita coisa, mas está passando por uma reformulação. Não podemos falar mentira, que vamos ser campeões de tudo, mas vamos tentar. A gente não fala isso. A gente sabe que está num clube muito grande, que conquistou muito títulos. Mas a realidade é outra, temos que aceitar isso. Em muitos momentos carregamos isso de não conquistar um título há muito tempo, hoje estamos aqui e somos responsáveis pelo que acontece. Temos que trabalhar, melhorar”, completou.
Veggetti as tratou desta forma: “Qualquer pessoa fala, escreve, sem sentido. É o nosso trabalho, futebol é a melhor coisa do mundo, mas tem isso. A gente tem que seguir trabalhando. Todo jogo com essa camisa exige o máximo e estou acostumado a isso. Todo jogo tenho que fazer gol, ser o melhor. Mas as coisas não são assim. Quando a crítica vem, sigo trabalhando. O torcedor me tratou muito bem desde que cheguei, e só isso”.
No Cruz-Maltino desde agosto de 2023, o Pirata está prestes a completar 100 jogos pelo clube. São 87 partidas e 40 gols, além de seis assistências aos companheiros.
O Flamengo está prestes a garantir dois ganhos financeiros significativos, envolvendo tanto o mercado de…
O São Paulo está de olho no mercado e avançou oficialmente na contratação do zagueiro…
O Internacional contará com importantes retornos para o duelo de ida contra o Flamengo nas…
A força coletiva da narrativa esportiva O futebol, mais do que um esporte, é um…
Depois de rejeitar uma proposta inicial por empréstimo, o atacante Michael deve deixar o Flamengo…
O Flamengo confirmou, na reunião do Conselho Deliberativo realizada na segunda-feira (11 de agosto), que…