Comentarista Neto em programa da Band (Foto: Reprodução/Band)
Durante a edição desta terça-feira (08 de abril) do programa Os Donos da Bola, o ex-jogador e apresentador Neto fez questionamentos ao departamento médico do São Paulo. Ele pontuou sobre o atual tempo de recuperação dos atletas e comparou com sua própria experiência, exaltando o trabalho feito anteriormente no clube.
“O São Paulo sempre foi excelência no seu refiz. Eu, por exemplo, operei o tornozelo com o Dr. Imanuel S. Cohen, e eu fiz, no São Paulo, a minha recuperação, que foi o ligamento do tornozelo com o Júlio Sulman. Cinco meses eu estava bom já. Ligamento. Hoje, o que que acontece que os caras demoram tanto assim? (…) Eu tenho informação de pessoas lá de dentro, sobre a questão de estrutura. São Paulo hoje tá recuperando”, disse.
Ainda em relação às lesões, o debate do programa se estendeu à influência do gramado sintético nas recorrentes lesões. Neto ironizou a justificativa de que a pancada sofrida por Lucas teria sido agravada pelo tipo de campo. “Quer dizer que o gramado sintético é o culpado disso?”, questionou, ressaltando a discussão em torno da estrutura oferecida pelo clube.
Apesar dos questionamentos, Neto fez questão de elogiar a conduta dos médicos em casos mais graves, como o de Luiz Gustavo. “Quero fazer um elogio pro departamento médico do São Paulo, em relação ao Luiz Gustavo, que teve o problema de embolia. Vai voltar a jogar só o ano que vem, e isso se tudo der certo, e senão a Senhora Aparecida abençoar, e vai abençoar”.
Durante o programa, os comentaristas analisaram os números recentes de Lucas Moura e Oscar, revelando desempenho abaixo do esperado.
Moral merecida? Números de Lucas e Oscar, desde que voltaram ao São Paulo. Lucas Moura: três temporadas, 77 jogos, 20 gols, 11 assistências. 31 participações em gols. Por que que não joga, Souza? Porque tomou uma pancada, bateu…”, disse Neto.
Já Oscar soma apenas dois gols e quatro assistências. “É pouco. Mas é realidade”. “O Oscar precisa melhorar”. Os dados levantaram dúvidas sobre o impacto real dos dois jogadores no elenco.
Quezada destacou que o São Paulo depende diretamente da recuperação dos dois atletas para alcançar objetivos na temporada. “Se é difícil com os dois, sem os dois é impossível”, afirmou. Para ele, o time perde tecnicamente sem Lucas e velocidade sem Oscar.
Por fim, os jornalistas também citaram um histórico de queixas semelhantes em gestões anteriores, incluindo Rogério Ceni e Hernán Crespo. “Não é algo novo”, concluiu Quezada, reforçando que o problema médico no São Paulo é recorrente e ainda sem solução clara.
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