Camisa do Vasco da Gama (Foto: Reprodução/Instagram)
Nos últimos dias, o meia Dimitri Payet, do Vasco da Gama, tornou-se alvo de uma grave acusação. A advogada catarinense Larissa Natalya Ferrari, de 28 anos, registrou boletins de ocorrência contra o jogador, denunciando agressões físicas, morais, psicológicas e sexuais.
Segundo ela, os episódios teriam ocorrido durante um relacionamento extraconjugal que manteve com o atleta entre setembro de 2024 e março de 2025. As queixas foram formalizadas na Polícia Civil do Paraná e na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do Rio de Janeiro, onde ela também solicitou uma medida protetiva.
Os registros policiais apontam que as agressões teriam ocorrido entre os dias 25 de janeiro e 6 de fevereiro, após crises de ciúmes por parte do jogador. Segundo Larissa, Payet teria deixado marcas visíveis em seu corpo e submetido-a a humilhações constantes.
Além disso, a advogada afirmou que a violência se intensificava sempre que o meia se sentia contrariado.
O caso está sob investigação, e Payet deve prestar depoimento nos próximos dias. O Vasco da Gama, por sua vez, declarou que, no momento, não irá se pronunciar sobre as acusações. O empresário do jogador também foi procurado, mas não respondeu até a última atualização desta reportagem.
Larissa afirmou que os primeiros sinais de violência surgiram em dezembro de 2024, quando uma publicação no Instagram de uma amiga teria irritado Payet. “Foi a primeira vez que ele me ofendeu bastante, usou pressão psicológica comigo e foi a primeira vez que discutimos”, relatou.
Com o tempo, segundo ela, as punições se tornaram frequentes. “Na relação sexual, ele passou a me bater, pisar no meu rosto e no meu corpo. Eu ficava receosa de falar algo, porque sabia que era uma punição. Se eu não aceitasse, poderia perdê-lo”, disse.
A advogada revelou que sofre de transtorno de personalidade borderline e que Payet teria usado essa condição para manipulá-la emocionalmente. “Dimitri sabia da minha paixão e dos meus problemas psicológicos. Ele usava isso contra mim”, destacou.
Por isso, Larissa afirmou que precisou deixar o Rio de Janeiro e buscar acompanhamento psicológico e psiquiátrico. “Meu objetivo ao expor essa história é ajudar outras mulheres que possam estar passando pelo mesmo”, finalizou.
A polícia segue investigando o caso, e novas atualizações devem surgir nos próximos dias.
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