Edmundo (Foto: Reprodução)
O ídolo vascaíno Edmundo expressou sua visão sobre as recentes movimentações do Vasco no mercado de transferências. Desde o início de 2024, o ex-jogador percebe uma abordagem confusa por parte do clube, visto que muitos reforços ainda não corresponderam ao investimento realizado.
Consequentemente, essa percepção gerou descontentamento no ídolo, especialmente em relação ao grupo de jogadores que inclui Nuno Moreira, Garré, Loide Augusto, Jean David e Maxime Rodríguez. Edmundo manifestou sua opinião contrária à estratégia de múltiplas aquisições simultâneas.
O ex-atacante declarou: “Eu não sairia comprando, comprando e comprando. Nuno Moreira, Garré, Loide Augusto, Jean David e Maxime Rodríguez.” Além disso, ele estimou um gasto significativo com esses atletas: “Só com esses cinco jogadores, eu me arrisco a dizer que o Vasco gastou cerca de R$ 100 milhões. Eu acho um absurdo.”
No entanto, os valores oficiais somados para Jean David (R$ 8 milhões), Maxime Domínguez (R$ 12,4 milhões), Loide Augusto (R$ 9 milhões), Garré (R$ 15 milhões) e Nuno Moreira (R$ 20 milhões) totalizam aproximadamente R$ 65 milhões. Portanto, a cifra real difere da estimativa inicial do ex-jogador.
Desse grupo de reforços, aliás, somente o atacante português Nuno Moreira conquistou uma posição regular entre os titulares do Gigante da Colina. Essa situação tem, consequentemente, intensificado as críticas direcionadas ao planejamento estratégico do clube, cuja responsabilidade recai sobre a gestão atual, incluindo Pedrinho.
Edmundo também levantou a hipótese de que a pressão externa influenciou as decisões de contratação do Vasco, especialmente ao observar os movimentos dos rivais. Ele argumenta que o clube agiu para dar uma resposta aos seus torcedores diante das ações de outros times.
O ex-jogador detalhou sua perspectiva sobre essa pressão: “Há uma pressão muito grande para contratar porque o Fluminense contratou, o Botafogo não para de contratar e o Flamengo, mesmo sem precisar, contratou.”
Diante do cenário financeiro atual, Edmundo acredita que uma abordagem mais acertada para o Vasco da Gama envolveria a busca por reforços pontuais. Ademais, ele defende um maior aproveitamento dos atletas formados nas categorias de base do clube como caminho mais sustentável.
Ele analisou: “Aí o Vasco não pode fazer o movimento mais correto: botar os garotos da base do time de time e contratar pontualmente.” Segundo Edmundo, o clube optou por investir em jogadores que potencialmente “trazem sócio-torcedores, vendem camisas e tem perspectivas melhores”, em vez de priorizar estritamente o desempenho esportivo ou a formação interna.
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