Cuca como treinador do Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)
A vitória do Atlético-MG por 1 a 0 sobre o Juventude, na noite de segunda-feira (05), foi recebida com entusiasmo pelo técnico Cuca. O treinador destacou a importância do resultado para o momento da equipe no Brasileiro, visto que encerrou uma incômoda sequência de 11 partidas sem vitórias como visitante. Algo que não acontecia há cerca de oito meses. Além disso, tirou o time da zona de rebaixamento, colocando-o na décima posição da tabela, com nove pontos somados.
A atuação em campo foi bastante destacada pelo treinador, que valorizou o desempenho coletivo, principalmente diante das dificuldades nas rodadas anteriores. “Jogamos bola. Viemos para atacar e defender. Precisávamos sair dessa posição incômoda e jogamos sem pressão, jogamos tranquilo, com o time bastante jovem também”, afirmou Cuca. Segundo ele, a equipe controlou boa parte do jogo e criou inúmeras chances de ampliar o placar.
Contudo, o treinador não deixou de pontuar as deficiências ofensivas apresentadas pelo time. Apesar da superioridade nas ações ofensivas e do volume de jogo apresentado — com 28 finalizações, sendo 20 delas dentro da área adversária —, o Atlético desperdiçou muitas oportunidades e permitiu que o Juventude crescesse na reta final da partida.
“A nossa finalização ainda tem que melhorar. É um jogo para fazer o segundo, quem sabe o terceiro gol, e não sofrer como a gente sofreu no final”, observou o comandante.
Cuca fez questão de elogiar o comportamento dos atletas em campo, principalmente pela maneira como administraram o jogo até os minutos finais, mesmo com a pressão da equipe gaúcha. Ainda assim, alertou para os riscos desnecessários tomados.
“Faz o 2 a 0, mata o jogo. A gente sabe que fica um jogo perigoso. Qualquer momento, uma bola parada, o adversário tem uma chance, empurra e motiva o torcedor. Foi o que aconteceu. A partir daquele momento virou outro jogo”, analisou.
Apesar do bom desempenho da arbitragem de campo, o técnico fez críticas ao trabalho do VAR, comandado por Diego Pombo Lopez. De acordo com ele, as decisões tomadas pela arbitragem de vídeo interferiram negativamente no andamento do jogo.
“Quem não foi bem foi o VAR. Todos os lances capitais do jogo passaram pelo VAR. Mesmo com esses erros, eu prefiro valorizar a vitória que a gente teve, que foi merecida”, pontuou, destacando que os equívocos prejudicaram ambos os lados.
O Atlético-MG agora volta as atenções para a disputa da Copa Sul-Americana. O próximo compromisso está marcado para quinta-feira (08), contra o Deportes Iquique, no Chile, às 21h (de Brasília). No domingo (11), a equipe volta a atuar pelo Campeonato Brasileiro, desta vez contra o Fluminense, em Belo Horizonte.
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