Fernando Diniz pelo Vasco (Fotos: Matheus Lima/Vasco)
O Vasco foi derrotado pelo Fluminense por 2 a 1, no sábado (24), no Maracanã, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após a partida, Fernando Diniz detalhou em coletiva um erro de comunicação que resultou na saída inesperada de Hugo Moura. Segundo o técnico, a substituição deveria ser de Nuno Moreira por Paulinho, mas o quarto árbitro entendeu errado o nome informado no momento da troca.
Ainda durante a coletiva, Diniz explicou que a ideia inicial era manter Hugo Moura em campo para reforçar o setor defensivo posteriormente.
“A primeira troca que eu fiz eu deixei o time parecido com o que vinha jogando. Se a gente precisasse, tinha a opção de recuar o Hugo Moura, mas o jogo estava empatado e eu esperei para ver como o time ia se comportar. Fiz uma troca de um zagueiro por um zagueiro”.
“O Luiz (Gustavo) estava amarelado, estava indo muito à caça. Freitas vinha jogando, jogador que eu gosto também. E tirei o Mateus Cocão, e coloquei o Adson para ficar mais ofensivo. Depois, coloquei o Paulinho, mas a verdade é que era para ter entrado no lugar do Nuno Moreira ali. Ele falou o nome, mas o quarto árbitro entendeu errado”, disse.
Outro ponto abordado foi a atitude do atacante Rayan ao comemorar seu gol. O jogador fez um gesto provocativo direcionado à torcida do Fluminense. Diniz repreendeu publicamente a atitude: “Esse tipo de gesto cabe ao torcedor. Nós, profissionais do futebol, precisamos respeitar o adversário”, declarou. O treinador prometeu conversar com o atleta sobre o episódio.
O revés marcou a quinta derrota do Vasco em clássicos estaduais na temporada. Apesar de ter saído na frente com gol de João Victor, o time sofreu a virada após um gol contra de Vegetti e um chute certeiro de Guga. Diniz lamentou os erros defensivos e ressaltou que os dois gols sofridos eram evitáveis, destacando a necessidade de ajustes no setor de marcação.
Sem Coutinho, suspenso, o Vasco teve dificuldades na criação de jogadas. Diniz destacou que o elenco ainda está em adaptação ao seu estilo de jogo, sobretudo diante de um calendário apertado. A ausência de entrosamento e o pouco tempo para treinamentos foram apontados como fatores que influenciaram o rendimento.
Por fim, o treinador evitou projeções sobre o futuro da equipe. Ao ser questionado sobre a possibilidade de escapar do rebaixamento ou brigar na parte de cima da tabela, respondeu: “Vamos trabalhar muito. Acredito no grupo que temos. É um processo de construção que exige paciência e tempo.”
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