Marcos Braz e Bruno Spindel (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
Na última quinta-feira (09), o Flamengo se despediu de mais um técnico. Após cinco meses de contrato, Paulo Sousa e sua comissão técnica foram desligados do clube carioca. Com a saída do treinador português, o Mais Querido chega à quarta troca de comando do elenco desde a saída de Jorge Jesus.
Para rescindir com Paulo Sousa, o Rubro-Negro pagou cerca de R$ 7,7 milhões. Somando este valor ao montante pago com as demais mudanças no comando do time desde a saída de Jesus, o Flamengo já gastou cerca de R$ 25 milhões com demissões.
Antes de Sousa, a rescisão da vez foi Renato Gaúcho, que deixou o cargo após o vice-campeonato na Libertadores do ano passado. Naquela ocasião, o Fla desembolsou R$ 3 milhões pela quebra de contrato.
Renato, por sua vez, tinha pego o time das mãos de Rogério Ceni, dispensado após a derrota para o Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro em julho. Neste caso, o técnico não chegou a cair nas graças da torcida rubro-negra, e saiu do cargo por conta de uma sequência inconstante na equipe. A rescisão também custou R$ 3 milhões.
Antes dos brasileiros foi quando o Fla teve o maior gasto com demissões desde a saída de JJ. Depois de perder Jesus para o Benfica, o clube da Gávea manteve o interesse em treinadores estrangeiros e contratou Domènec Torrent. O profissional durou 24 jogos no comando do time, sendo demitido após a goleada para o Atlético-MG por 4 a 0. A quebra de contrato trouxe R$ 11 milhões de prejuízo ao Rubro-Negro.
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