A busca por um novo treinador para a Seleção Brasileira continua movimentando os bastidores do futebol. Entre especulações e nomes badalados, a jornalista Ana Thaís Mattos surpreendeu ao sugerir uma opção fora do radar principal da CBF. Se os favoritos ao cargo incluem Abel Ferreira, Jorge Jesus, Carlo Ancelotti e José Mourinho, a comentarista do Grupo Globo trouxe uma alternativa inesperada: Roger Machado.
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Nome fora da lista oficial, mas com credenciais
Enquanto a Confederação Brasileira de Futebol avalia estrangeiros de peso, Ana Thaís destacou a importância de considerar treinadores brasileiros na discussão.
“Das quatro opções (Abel Ferreira, Jorge Jesus, Ancelotti e Mourinho), eu iria no Abel, mas eu daria uma oportunidade para o Roger Machado. Ter um treinador vitorioso é importante, mas pensando nos brasileiros, eu iria no Roger Machado”, afirmou.

De fato, o atual técnico do Internacional vem demonstrando um trabalho sólido e consistente. No último ano, comandou uma impressionante recuperação do Colorado, garantindo vaga direta na fase de grupos da Libertadores. Além disso, Roger é um estudioso do futebol e tem um perfil que valoriza o jogo coletivo e ofensivo.
Por que considerar Roger Machado?
Muitos torcedores e analistas questionam a falta de oportunidades para técnicos brasileiros em cargos de alto nível. Isso porque, nos últimos anos, a tendência tem sido a contratação de estrangeiros com currículo internacional. No entanto, cabe ressaltar que Roger Machado já demonstrou capacidade para liderar grandes equipes, desenvolvendo elencos e implementando filosofias táticas modernas.
Além da experiência no Internacional, Roger passou por clubes como Grêmio, Palmeiras e Bahia, sempre deixando sua marca. Portanto, sua indicação por Ana Thaís não deve ser descartada.
O que esperar da escolha da CBF?
Dessa maneira, a Seleção Brasileira se encontra em um momento decisivo. Com isso, a escolha do novo treinador pode definir os rumos do time até a próxima Copa do Mundo. Vale destacar que, independentemente da decisão final, a discussão sobre técnicos brasileiros precisa ganhar mais espaço, e a sugestão de Ana Thaís Mattos reforça essa necessidade.