Craque Neto aponta favorito na Libertadores

Craque Neto, apresentador da Band (Foto: Kelly Fuzaro/Band)

O comentarista Craque Neto, durante sua participação no programa “Os Donos da Bola Rádio”, manifestou novamente sua perspectiva sobre a Copa Libertadores da América. Ele posicionou o Flamengo como um dos principais candidatos à conquista do título continental na temporada atual.

Contudo, Neto expressou menor confiança nas possibilidades de Internacional e Bahia na mesma competição sul-americana. Conforme sua análise, estas equipes brasileiras não integram o grupo de favoritos ao troféu mais cobiçado do continente.

Especificamente em relação ao time colorado, o apresentador ponderou que o foco principal deveria mirar o Campeonato Brasileiro. Neto avaliou que o Internacional, apesar de ter começado o ano vencendo o Campeonato Gaúcho, enfrentaria dificuldades para conquistar ambos os torneios simultaneamente.

Flamengo tropeça apesar do favoritismo

De forma contrastante, o Flamengo, justamente o clube apontado por Neto como favorito, enfrentou um resultado adverso recentemente. Atuando em seus domínios, no Maracanã, a equipe rubro-negra perdeu para o time argentino do Central Córdoba.

Para essa partida específica, a comissão técnica do Flamengo decidiu preservar alguns de seus atletas titulares. Jogadores de peso como Wesley, Gerson e Pulgar, por exemplo, não figuraram na escalação inicial do confronto.

Após a derrota na capital fluminense, o técnico Filipe Luís veio a público e assumiu a inteira responsabilidade pelas suas decisões. O comandante rubro-negro justificou as opções tomadas durante a entrevista coletiva pós-jogo.

“Eu vou ser cobrado pelas minhas decisões e a responsabilidade é unicamente minha”, declarou o treinador. “Tomo as decisões com base no que eu sinto que é o melhor para a equipe. Futebol acontece isso, nem sempre a gente ganha e vão sempre falar dos jogadores que não estavam”, prosseguiu Filipe Luís.

Ele ainda complementou seu raciocínio, aceitando as críticas como parte do processo: “Não é priorizar, a gente quer sempre ganhar. Se eu tivesse poupado os 11 jogadores como fiz ano passado e ganhado, ninguém teria falado nada. Virão as críticas pelas escolhas que eu tomei, e críticas justas”.