O jornalista da Band, Luis Fabiani, foi na contramão dos elogios que Rogério Ceni tem recebido graças ao trabalho no Bahia. Ele repercutiu uma publicação nas redes sociais, afirmando que “há uma boa vontade muito grande” com o treinador e que ele realizou “pouquíssimos feitos relevantes” ao longo dos dez anos de carreira para ser tão elogiado.
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O Bahia de Rogério Ceni lidera o Grupo F da Copa Conmebol Libertadores da América, com 7 pontos, à frente do Internacional. 36 anos depois da última participação na competição, o Esquadrão de Aço vem surpreendendo, com uma pontuação superior a também Atlético Nacional, da Colômbia, e Nacional, do Uruguai.
A volta para o torneio continental se soma a um projeto de 17 meses, que resultou no título do Campeonato Baiano, a liderança do Grupo B da Copa do Nordeste e a 7ª posição do Brasileirão. Esse desempenho tem chamado atenção da crítica especializada e até a ida dele para a Seleção Brasileira foi projetada.
Em uma publicação no X, antigo Twitter, que destacava os bons resultados de Rogério Ceni ao longo da carreira do treinador, como as campanhas com Fortaleza, São Paulo e Flamengo, além do Bahia, e apontava que ele é subestimado, o jornalista Luis Fabiani foi contra a afirmação.
Para o comunicador da Band, Rogério Ceni não apresentou feitos relevantes o suficiente para ser citado como alguém subestimado. Ele ainda viu ironia em considerarem ele como um treinador “promissor e inovador”.
“Na realidade, tem uma carreira de quase 10 anos com pouquíssimos feitos relevantes e ainda é tido como técnico promissor e inovador. Há uma boa vontade muito grande de muita gente”, disse.
Próximo compromisso
O Bahia tem mais um desafio na quarta-feira (30/4). O Esquadrão de Aço visita o Paysandu, no Mangueirão, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.