O torcedor brasileiro já pode marcar no calendário: Carlo Ancelotti chega ao Brasil no dia 26 de maio, uma segunda-feira, para assumir oficialmente o comando técnico da Seleção Brasileira. O contrato entre o treinador italiano e a CBF já prevê essa data como o início da nova era na Canarinho.
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A chegada do treinador italiano promete ser agitada, visto que Ancelotti já deve anunciar, no mesmo dia, a lista de convocados para os dois próximos jogos das Eliminatórias da Copa de 2026: contra o Equador, no dia 5 de junho, e diante do Paraguai, no dia 10.
Relação com a CBF é antiga e discreta
⚠️ Contrato entre CBF e Ancelotti já prevê até data de chegada ao Brasil: o treinador italiano desembarcará no Rio de Janeiro no dia 26 de maio, uma segunda-feira.
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) April 29, 2025
Será um dia intenso: está previsto que já no dia 26 Ancelotti anuncie a convocação para os jogos contra Equador e… pic.twitter.com/oN2ODa7W67
A aproximação entre Carlo Ancelotti e a CBF começou a ganhar força após o vice-campeonato do Real Madrid na Copa do Rei contra o Barcelona. Desde então, mesmo com negociações discretas, o nome do técnico passou a ser presença constante nos bastidores da entidade.
Vale destacar que o italiano sempre foi o plano A do presidente Ednaldo Rodrigues desde que este assumiu o comando da Confederação Brasileira de Futebol. Por isso, a insistência em contar com Ancelotti se manteve mesmo com outras opções disponíveis no mercado.
O cenário pós-Dorival Júnior e a sombra de Jorge Jesus
A saída de Dorival Júnior, no último 28 de março, após a goleada sofrida por 4 a 1 contra a Argentina, deixou a Seleção sem comandante. Por que isso é relevante? Porque a indefinição técnica afetou o planejamento do ciclo para a Copa.
Com isso, outro nome passou a circular com força nos bastidores: Jorge Jesus, atualmente no Al-Hilal. O português chegou a declarar: “Já conversei sobre isso com o presidente e com o clube”, admitindo interesse no cargo.
O que esperar de Ancelotti na Seleção Brasileira?
Cabe ressaltar que Carlo Ancelotti é conhecido por sua leitura tática apurada e por montar equipes equilibradas entre defesa sólida e meio-campo criativo. Dessa maneira, a expectativa é que ele leve à Seleção Brasileira uma estrutura mais europeia, valorizando a posse de bola e transições rápidas.
Sendo assim, nomes como Bruno Guimarães, Lucas Paquetá e Rodrygo podem se tornar peças-chave em um sistema que privilegie o dinamismo e a versatilidade. Além disso, Ancelotti pode buscar formar uma equipe compacta, com aproximações entre os setores, algo que faltou nos últimos jogos da Seleção.
