Após vitórias convincentes contra dois dos clubes mais bem estruturados do futebol nacional, o Bahia de Rogério Ceni deixou de ser coadjuvante e passou a ser protagonista. A fase positiva, marcada pelos triunfos sobre o Palmeiras, no Allianz Parque, e sobre o Botafogo, na Arena Fonte Nova, reforça a ascensão do Tricolor Baiano no cenário brasileiro. Além disso, o próprio técnico fez questão de destacar a importância desses confrontos na evolução da equipe.
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Ceni aponta Palmeiras e Flamengo como referências de excelência
Durante a entrevista coletiva após a vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, no sábado (3), Rogério Ceni destacou o nível de competitividade apresentado pelo Bahia diante de equipes com maior rodagem e histórico de títulos.
“Jogamos contra o Palmeiras, uma das melhores equipes do Brasil. Junto com o Flamengo, são os dois times com mais poder de fogo, de finalização, de competição. O Flamengo pelo talento e pela marcação pressão alta, o Palmeiras pela força”, disse o treinador.
Fase positiva representa mudança de patamar
Ceni foi direto ao dizer que o Bahia, mesmo sem a “bagagem” de rivais como Palmeiras e Botafogo, tem conseguido competir em alto nível.
“Mesmo sem a experiência do Atlético Nacional na Libertadores, sem a bagagem que o Palmeiras carrega nos últimos anos, ou os títulos que o Botafogo teve no último ano, conseguimos enfrentar esses adversários em grau de igualdade. Isso é o mais prazeroso”, completou.
Vale destacar que o desempenho do Bahia passa por uma evolução tática visível. A equipe se mostra compacta, organizada e eficiente nas transições, com um meio-campo combativo e uma defesa cada vez mais segura.
Com isso, o time de Rogério Ceni tem se imposto com autoridade, mesmo contra adversários de maior investimento. Sendo assim, não é exagero dizer que o Tricolor Baiano já colhe os frutos de um trabalho sólido.
Dessa maneira, o duelo contra o Nacional-URU pela Libertadores, nesta quarta-feira (7), será mais um teste para esse Bahia que quer, e pode, ir além.
