Apesar da pressão da torcida por demissão, Renato Paiva segue prestigiado nos bastidores do clube. A insatisfação dos alvinegros não tem encontrado respaldo entre os dirigentes e, principalmente, John Textor, dono da SAF botafoguense.
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A situação do treinador não é das mais tranquilas. A torcida tem cobrado com veemência uma reação do time e, naturalmente, começa a mirar no comandante.
No entanto, vale destacar que a diretoria acredita no projeto de longo prazo e entende que o momento exige estabilidade e não mudanças imediatas. Por isso, até o momento, o nome de Renato Paiva não está na lista de possíveis demitidos.
Cautela para evitar erros do passado
Internamente, a avaliação é de que o Botafogo ainda não entregou todo o seu potencial em 2025. Além disso, há o entendimento de que as duras críticas da torcida estão diretamente ligadas ao desfecho excepcional da temporada anterior.
Cabe ressaltar que a diretoria considera prematuro fazer qualquer movimentação brusca. Sendo assim, o foco está em dar suporte ao treinador, permitindo que ele implemente seu estilo com mais consistência.
Nos bastidores, a confiança é de que os resultados vão melhorar com o tempo e com reforços pontuais durante a próxima janela de transferências.
Apesar da pressão da torcida por demissão, Renato Paiva segue prestigiado nos bastidores do Botafogo.
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) May 7, 2025
A revolta dos torcedores não tem ganhado eco entre John Textor, dono da SAF, e a diretoria alvinegra.
Entre os dirigentes, há a noção clara de que o Botafogo ainda não entregou… pic.twitter.com/5NjWJX3eeI
Textor mantém convicção no projeto
Dessa maneira, John Textor adota uma postura firme diante da crise. Diferente de gestões anteriores, o americano demonstra não se deixar influenciar por pressões externas. Com isso, a SAF mantém a linha de trabalho que acredita ser a ideal para consolidar o clube no cenário nacional e internacional.
Desse jeito, o Botafogo evita decisões precipitadas e tenta construir um ambiente mais estável. Portanto, a permanência de Renato Paiva passa o recado de que a diretoria aposta na continuidade como chave para a evolução.
Resta saber até que ponto essa paciência será sustentada. Afinal, no futebol, os resultados ainda são o termômetro mais decisivo. Se não vierem logo, a pressão pode se tornar insustentável, mesmo para quem, hoje, se diz convicto do trabalho do treinador.