Vasco emite nota oficial para rebater jornalista

Camisa do Vasco da Gama (Foto: Reprodução/Instagram)

O jornalista Gui Camarda causou alvoroço ao afirmar que o presidente do Vasco da Gama, Pedrinho, ignorou o interesse de um bilionário inglês em adquirir a SAF do clube. Segundo Camarda, ele teria atuado como intermediário entre uma multinacional de Londres e a diretoria vascaína, revelando que a empresa pretendia apresentar uma proposta superior à da 777 Partners, antiga controladora da SAF.

Durante o relato, Camarda afirmou que representantes da empresa chegaram a se reunir com figuras próximas a Pedrinho, mas que o presidente jamais participou dos encontros. Em dado momento, o empresário britânico teria exigido uma reunião virtual com o mandatário vascaíno, o que, segundo o jornalista, foi recusado por Pedrinho. “Isso soa como uma atitude de quem não quer vender”, concluiu o comunicador, ao comentar a ausência do dirigente.

Ainda de acordo com Camarda, o investidor estrangeiro estava disposto a aportar mais de R$ 1 bilhão no Vasco, mas considerava essencial uma conversa direta com o presidente para conhecer melhor a gestão e os objetivos da associação. A suposta recusa teria causado frustração e a desistência do grupo em seguir com as negociações.

Diante da repercussão, o Vasco da Gama publicou uma nota oficial rebatendo veementemente as alegações. No comunicado, o clube classificou como falsa a informação divulgada por Gui Camarda, afirmando que o presidente Pedrinho jamais se negou a dialogar com investidores interessados no clube.

Veja nota do Vasco

“A informação divulgada pelo jornalista Gui Camarda é falsa. O Presidente Pedrinho nunca se recusou a dialogar com investidores interessados no clube. Não houve qualquer contato entre os supostos investidores ingleses citados pelo jornalista e o Vasco da Gama. A atitude irresponsável do jornalista já foi comunicada ao escritório jurídico responsável pelas tratativas preliminares com potenciais investidores. O caso está sob análise para a adoção das medidas legais cabíveis”.