Em entrevista que vem gerando forte repercussão nas redes sociais, Thiago Galhardo abriu o coração e falou sobre sua relação com o Flamengo e outros clubes cariocas. Durante participação no SporTV, o meia-atacante surpreendeu ao admitir sua torcida de infância, mas também destacou uma conexão emocional ainda maior com um dos rivais do Rubro-Negro.
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Thiago se assume flamenguista
“Eu já me assumi, eu sou flamenguista, eu sou Mengão. Óbvio que quando você entra para o futebol, você larga um pouco. Eu joguei no Vasco e no Botafogo, e tenho até mais carinho pelo Vasco do que pelo Flamengo”, declarou Galhardo, de forma franca e espontânea.
"Eu já me assumi, eu sou flamenguista, eu sou Mengão. Óbvio que quando você entra para o futebol, você larga um pouco. Eu joguei no Vasco e no Botafogo, e tenho até mais carinho pelo Vasco do que pelo Flamengo."
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) May 16, 2025
🎙️ Thiago Galhardo, ao Sportv.
🎥 @sportv pic.twitter.com/7dfZFt5GG4
Vale destacar que a declaração foi feita em tom leve, mas gerou reações divididas entre torcedores. Isso porque o jogador confessou publicamente o amor de infância pelo Flamengo, ao mesmo tempo em que afirmou ter criado uma afeição ainda maior pelo Vasco, clube pelo qual teve uma das passagens mais marcantes da carreira.
O peso das experiências dentro de campo
Thiago Galhardo atuou por diversos clubes ao longo de sua trajetória, mas foi no Vasco que viveu uma das fases mais produtivas. Por isso, é natural que o convívio com companheiros, torcedores e a identificação com a camisa deixem marcas profundas.
Sendo assim, não é incomum que jogadores revejam suas preferências com o tempo, justamente pela intensidade com que vivem o dia a dia nos clubes. Com isso, a fala do meia mostra o quanto o futebol pode transformar até mesmo a relação afetiva com os times que marcaram a infância.
Dessa maneira, a declaração viralizou entre flamenguistas e vascaínos, cada grupo interpretando a fala à sua maneira. Enquanto uns celebram a sinceridade, outros questionam a escolha de palavras do atleta.
Portanto, a entrevista mostra como a espontaneidade de um jogador ainda é capaz de movimentar paixões no futebol brasileiro, mesmo fora das quatro linhas.