A próxima janela de transferências ainda está distante, mas as articulações nos bastidores já movimentam o mercado da bola. Flamengo e Botafogo, dois dos principais clubes do Rio de Janeiro, protagonizam uma disputa por Wesley, atacante do Al-Nassr. A informação foi divulgada pelo “Blog do Diogo Dantas”, do jornal O Globo, e aponta que os rivais estão interessados em contar com o jogador no segundo semestre de 2025.
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Empréstimo é caminho mais viável para repatriar o atacante
A negociação, segundo apuração do jornalista, seria por empréstimo. Wesley, revelado pelo Corinthians, tem contrato com o Al-Nassr até 2028. Vale destacar que o clube saudita investiu cerca de US$ 20 milhões, o equivalente a mais de R$ 110 milhões, para contratá-lo. Por isso, uma venda definitiva está fora de cogitação no momento.
Sendo assim, os clubes brasileiros trabalham para viabilizar uma operação temporária, apostando em um retorno por empréstimo. Isso porque, apesar do alto valor envolvido na transação, Wesley ainda busca mais espaço no futebol internacional, o que poderia facilitar seu retorno ao Brasil.
Reforço estratégico para o setor ofensivo
Flamengo e Botafogo veem em Wesley um nome capaz de qualificar o elenco de imediato. Com velocidade, habilidade no um contra um e experiência no futebol brasileiro, o atacante é considerado uma peça importante para o segundo semestre da próxima temporada. Além disso, sua idade e potencial de revenda agradam à diretoria dos dois clubes.
Cabe ressaltar que essa disputa mostra o quanto o mercado nacional voltou a ser agressivo na tentativa de repatriar talentos promissores. Com isso, os times brasileiros ampliam seu poder de barganha e passam a competir de igual para igual com mercados mais consolidados.
Expectativa por novos desdobramentos
Dessa maneira, a corrida por Wesley deve esquentar nos próximos meses. Vale destacar que o Projeto esportivo, minutagem e até a estrutura do clube podem pesar na decisão final.
Portanto, o desfecho dessa disputa pode marcar uma das principais movimentações do mercado brasileiro em 2025.
