Galvão Bueno voltou a elogiar publicamente o goleiro Hugo Souza, atualmente no Corinthians, reforçando uma declaração feita há cinco anos. Durante o programa “Galvão e Amigos”, exibido na segunda-feira (19), o narrador destacou novamente as qualidades físicas do atleta e fez uma comparação direta com o belga Thibaut Courtois, do Real Madrid.
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Segundo ele, o brasileiro tem uma explosão muscular superior ao consagrado camisa 1 do clube espanhol.
“Já faz cinco anos que falei, foi na pandemia. Com 1,96 de altura, com a técnica que tem, o que me chama mais a atenção é a explosão, a velocidade na explosão”, declarou Galvão, relembrando uma fala originalmente feita em 2020, após uma atuação decisiva de Hugo pelo Flamengo diante do Athletico-PR, quando o goleiro defendeu um pênalti e garantiu a vitória por 1 a 0.
Na época da primeira declaração, Hugo Souza era considerado uma promessa das categorias de base do Flamengo. Galvão o classificou como uma “realidade” após a partida na Arena da Baixada, afirmando que “há um mês ele não existia” e que passou a se firmar rapidamente no cenário nacional.
A repercussão foi intensa, sobretudo nas redes sociais, onde o narrador admitiu ter sido duramente criticado por comparar o jovem com um dos principais goleiros do mundo.
Ainda assim, ele manteve sua avaliação: “O Courtois sabe sair jogando com os pés melhor que ele, mas o Hugo tem mais explosão pra ir na bola”, explicou. Essa análise voltou a ser destacada no encontro recente com o goleiro, agora como titular do Corinthians, e virou pauta central do episódio do programa.
A reafirmação da comparação ganhou novo fôlego após Galvão compartilhar a gravação do momento em suas redes sociais. No vídeo, o comunicador enfatiza sua antiga opinião e celebra a evolução do goleiro desde então. “Tomei muita porrada quando disse que o Hugo tinha mais explosão que o Courtois!! E olha aí ele hoje!! Ídolo do Corinthians!!”, publicou.
Atualmente, Hugo vive um bom momento no clube paulista, consolidando-se como peça importante na equipe. A lembrança da atuação decisiva em 2020 serve, conforme Galvão, como símbolo de sua capacidade física e técnica.
Embora ainda haja controvérsias quanto à comparação, a opinião do narrador se mantém inalterada e repercute amplamente entre torcedores e profissionais do futebol.
