A ausência de Hulk no time titular do Atlético-MG no duelo contra o Ceará, no último domingo (01 de junho), chamou atenção dos torcedores. O atacante iniciou a partida no banco de reservas e só foi acionado no segundo tempo. Mesmo sem sua presença desde o início, o Galo venceu por 1 a 0, no Castelão.
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Após o apito final, Hulk se manifestou sobre a decisão da comissão técnica. “Quanto à questão de iniciar no banco, foi opção do professor. A gente tem que respeitar. O importante é, quando entrar, ajudar e dar o melhor”, declarou. Apesar de viver um jejum de sete jogos sem marcar, ele ainda é o artilheiro da equipe em 2025, com 11 gols em 27 partidas disputadas até o momento.
O técnico Cuca explicou que a escolha por deixar Hulk como suplente foi pensada previamente e comunicada de forma transparente ao jogador. “Eu chamei ele na sexta-feira, conversei, mostrei o plano de jogo e falei que ele ia ser fundamental na segunda parte. Eu tinha certeza disso”, revelou o treinador, que ainda elogiou a entrega do camisa 7 mesmo saindo do banco.
Hulk entrou na etapa complementar e chegou a acertar o travessão, mas não conseguiu balançar as redes. Ainda assim, Cuca demonstrou confiança na participação do atacante dentro do planejamento da equipe. “Ele não gosta, lógico, mas faz parte. O importante é ganhar”, concluiu.
Essa movimentação mostra que, apesar da experiência e importância no elenco, Hulk pode ser utilizado de maneira estratégica. O Atlético-MG parece buscar variações táticas para enfrentar diferentes adversários ao longo do Brasileirão.
Atualmente, o clube também está atento ao desempenho nas demais competições, como a Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana, nas quais o atacante pode continuar sendo peça importante, mesmo que com minutos reduzidos em campo.