Às vésperas da estreia do Palmeiras na Copa do Mundo de Clubes, marcada para domingo (15 de junho), a presidente Leila Pereira concedeu entrevista à Fifa e afirmou que o clube está totalmente preparado para o torneio. Segundo ela, os investimentos feitos ao longo de 2025 foram determinantes para fortalecer o elenco alviverde. “Estamos preparados, nosso elenco é muito forte”, declarou.
Notícias mais lidas:
A dirigente destacou que foram contratados jogadores com maior experiência para acelerar a adaptação ao alto nível exigido na competição. Atletas como Paulinho, Vitor Roque, Bruno Fuchs, Micael, Emi Martínez, Lucas Evangelista e Facundo Torres foram os reforços que, conforme Leila, completam o grupo. “Montamos um time à altura do desafio”, afirmou, ao mencionar que o troféu do Mundial já se encontra na sala de conquistas do clube, como símbolo da meta a ser novamente alcançada.
Ainda durante a entrevista, Leila comentou com bom humor o impacto que tenta ter sobre os torcedores do clube. “Eu tenho certeza de que estão mais calmos! E podem ficar sempre calmos. Eu sou o calmante do nosso torcedor”, brincou. A frase faz referência a um meme frequentemente compartilhado por ela nas redes sociais após vitórias do Verdão.
Além disso, a presidente reforçou que, embora a conquista do título não possa ser garantida, o Palmeiras tem o dever de competir com toda sua força. “Vamos mostrar ao mundo o que já mostramos no Brasil: que lutamos até o fim”, pontuou, reafirmando o compromisso com o desempenho competitivo, mesmo sem prometer resultados.
Leila também refletiu sobre as críticas recebidas após o vice-campeonato brasileiro de 2024. Segundo ela, esse episódio serviu de aprendizado e impulsionou mudanças no perfil das contratações. “A gente aprendeu que precisava de atletas mais prontos”, justificou, ao citar a nova abordagem adotada no mercado.
Por fim, a presidente convidou os torcedores a aproveitarem o momento do clube. “Desfrutem, porque essa é a melhor fase da história centenária do Palmeiras”, disse, evidenciando o otimismo interno antes da disputa internacional.
