Jornalista detona contratação feita pela Flamengo: “não é nada de mais…”

Escudo do Flamengo (Foto: Reprodução)

Nos bastidores do Flamengo, o nome de José Boto tem gerado ruído. O dirigente português, contratado para liderar o departamento de futebol, passou a ser o centro das atenções e não por boas razões. 

Entre críticas da torcida, recuos em negociações e decisões polêmicas, agora foi a vez do jornalista Flávio Prado engrossar o coro de insatisfações. Segundo ele, a escolha por Boto “não dá pra entender”, e seu histórico fora do Benfica seria “nada de mais”.

Críticas diretas e sem filtro: “Por que trouxeram o Boto?”

Durante sua análise, Flávio Prado foi contundente: “De repente, esse cara vira o todo-poderoso do Flamengo. Por quê? Qual o motivo do José Boto estar aqui? Por quê? Qual é a razão disso? O que é que o Boto faz que os caras daqui não fazem? Não dá pra entender por que trouxeram o Boto”, questionou.

Vale destacar que o jornalista reconheceu o bom trabalho do dirigente no Benfica, especialmente no garimpo de talentos em clubes menores. 

Isso porque, naquele período, Boto ganhou notoriedade por identificar promessas e viabilizar vendas milionárias. Por isso, chegou ao Rubro-Negro com a missão de repetir esse modelo no Brasil.

Da promessa ao desgaste: a pressão cresce

Com isso, os torcedores passaram a cobrar resultados rápidos e coerência nas contratações. A polêmica em torno da negociação frustrada com Mikey Johnston aumentou a pressão. 

O jogador, com números discretos na Europa, não agradou, e a torcida associou a escolha diretamente ao comando de Boto. Dessa maneira, surgiram pedidos de demissão nas redes sociais.

Além disso, surgiram informações de que a desistência do negócio teria ligação com a condição física do atleta. Cabe ressaltar, porém, que o clube não confirma oficialmente esse motivo.

Flamengo mantém confiança em Boto, por enquanto

Sendo assim, mesmo diante da turbulência, a diretoria decidiu manter o dirigente. Portanto, segundo o jornalista Gabriel Reis, o Flamengo não pretende tomar decisões drásticas neste momento. 

Desse jeito, Boto continua no cargo, mas com os holofotes sobre si e a missão de justificar por que foi escolhido.