Jorginho foi um dos nomes mais comentados após a eliminação do Flamengo diante do Atlético-MG nas oitavas de final da Copa do Brasil. Apesar da queda na competição, a atuação sólida do volante ítalo-brasileiro durante os 90 minutos e sua cobrança de pênalti precisa chamaram a atenção da torcida.
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Mais do que isso, seu comportamento em campo reacendeu uma antiga discussão: quem deve usar a braçadeira de capitão?
Um líder nato que joga e comanda
Durante a partida, Jorginho protagonizou um momento que caiu nas graças da Nação. Ao perceber que Wallace Yan poderia se exaltar após uma falta dura sofrida, o volante interveio rapidamente e afastou o jovem do árbitro, evitando uma possível punição. Com isso, a postura madura e protetora foi vista pelos torcedores como característica de um verdadeiro líder.
Além disso, as redes sociais foram tomadas por elogios. Termos como “capitão sem faixa” e “líder nato” se multiplicaram. Um torcedor escreveu: “Capitão para mim é ter atitudes como essa que ele tem mostrado em campo e não desses capitães que só aparecem para levantar as taças. Acorda Filipe Luís! Dá a faixa para o cara. Ele merece!”.
Dessa maneira, Jorginho passou a ser visto como o nome ideal para representar o elenco dentro de campo.
Faixa que virou símbolo de hierarquia
Vale destacar que, atualmente, a braçadeira costuma circular entre jogadores mais antigos, independentemente do desempenho técnico.
Cabe ressaltar que, mesmo sem ser o capitão oficial, Jorginho tem se destacado pela regularidade e influência sobre os companheiros.
Portanto, a pressão da torcida tem fundamento. O jogador é um dos mais constantes do elenco e já conquistou a confiança de grande parte da massa rubro-negra. Por isso, cresce o movimento para que Filipe Luís repense o critério de escolha do capitão.
Sendo assim, Jorginho desponta como nome forte para assumir esse papel, seja agora ou em um futuro próximo. Desse jeito, o Flamengo pode unir desempenho e liderança com ainda mais solidez em campo.