Jorge Jesus, um dos treinadores mais renomados do futebol mundial, abriu o jogo sobre os convites que recebeu para comandar a Seleção Brasileira. Em entrevista ao Canal 11, o técnico português afirmou que recusou duas propostas da CBF, explicando claramente suas motivações.
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“Brasil? Que remédio. Não quero falar nisso. Estava apaixonado pelo projeto que tinha, tinha na cabeça ir à final da Champions da Ásia e ao Mundial de Clubes. Vieram duas vezes a Lisboa para me levar e eu nunca quis. Agora já passou e continuo no Al Nassr”, declarou Jesus.
Paixão pelo projeto no futebol asiático manteve Jorge Jesus firme
Vale destacar que a recusa de Jorge Jesus não foi por falta de prestígio, porque a oportunidade de dirigir a Seleção Brasileira é um dos maiores desafios no mundo do futebol. Além disso, o treinador explicou que estava focado em objetivos concretos que tinha com o Al Nassr, como a final da Champions Asiática e o Mundial de Clubes.
Segundo ele, “estava apaixonado pelo projeto que tinha”, o que demonstra a importância de um trabalho estruturado e a confiança na equipe que já comandava.
Jorge Jesus revela que recusou 2 convites da Seleção Brasileira:
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) August 8, 2025
“Brasil? Que remédio. Não quero falar nisso. Estava apaixonado pelo projeto que tinha, tinha na cabeça ir à final da Champions da Ásia e ao Mundial de Clubes. Vieram duas vezes a Lisboa para me levar e eu nunca… pic.twitter.com/R6AcDo1RwC
Portanto, Jorge Jesus seguiu firme em seu planejamento, preferindo dar continuidade ao seu trabalho no clube saudita ao invés de aceitar um convite para um cargo de tanta pressão e exposição imediata. Sendo assim, ficou claro que o foco e a convicção pessoal foram decisivos na sua decisão.
Cabe ressaltar a postura de um treinador que preza pela construção de projetos sólidos, priorizando objetivos de médio e longo prazo. Desse jeito, Jorge Jesus mostra que não é movido apenas pela fama ou por desafios instantâneos, mas pela consistência de seu trabalho.
Além disso, sua decisão revela uma visão estratégica e a consciência do momento ideal para mudanças na carreira. Dessa maneira, Jorge Jesus segue escrevendo sua história no Al Nassr, enquanto a Seleção Brasileira segue, agora, sob o comando de Carlo Ancelotti.