O Flamengo empatou com o Vasco em 1 a 1, no Maracanã, no domingo (21 de setembro). O lance do gol vascaíno reacendeu entre torcedores o debate sobre bola parada.
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Em escanteio cobrado por Coutinho na segunda trave, Rossi saiu mal do gol. Rayan subiu nas costas de Carrascal e igualou o placar. A discussão sobre essa fragilidade voltou à pauta. Em coletiva, Filipe Luís foi questionado sobre possível deficiência nessas jogadas. Ele citou treinos, correções e números ao defender o trabalho.
“Como todas as outras fases do jogo, são treinos, trabalhos, correção dos erros e melhorias. Vamos estudar junto com a comissão o que aconteceu, o que vem acontecendo. Nosso time é muito sólido na bola parada. Você citou esse gol do Ceará, mas tomamos poucos gols de bola parada e fizemos muitos. Temos que continuar insistindo na correção dos erros para poder sempre evoluir em cima de cada jogo que vai passando”.
Depois do clássico, o assunto também foi abordado por Léo Ortiz, que lamentou a execução no quesito. O zagueiro também avaliou as chances criadas e o jogo mais aberto no segundo tempo. “Falhamos em fazer mais gols, tivemos oportunidades mais claras. Eles tiveram algumas agora não tão claras, mas o jogo ficou um pouco mais aberto no segundo tempo”.
Segundo o ‘ge’, foram 27 gols sofridos pelo Flamengo na temporada, sendo 10 de bola parada. Descontados três pênaltis, restam sete oriundos de escanteios ou faltas indiretas.
Já a preparação específica teve mudanças em 2025. A bola parada foi comandada até o início de maio por Daniel Alegria. Após sua demissão, Rodrigo Caio assumiu a responsabilidade com outros profissionais.