Nesta semana, Rafinha Alcântara, ex-Barcelona e PSG, afirmou no Charla Podcast que deseja atuar pelo Flamengo, clube do qual é torcedor. O meia destacou que mantém em aberto a possibilidade de retornar ao futebol brasileiro.
Notícias mais lidas:
Filho de Mazinho, campeão do mundo em 1994, o jogador tem 32 anos. Ele está sem clube após deixar o Al-Arabi, do Catar, e, recentemente, negociou com o Santos, mas as conversas não avançaram. A influência vascaína do pai marcou a infância.
Ao comentar a chance de voltar ao país, Rafinha reiterou o vínculo afetivo com o Flamengo e disse que a família tentou orientá-lo ao Vasco.
“Faltou voltar a jogar no Brasil, mas está ainda aberto, nunca se sabe. Especificamente, no Flamengo. Todo mundo sabe que sou flamenguista. Meu pai é vascaíno, a gente cresceu com a força do Vasco, digamos assim: ‘Tu vai ter que ser vascaíno'”.

Depois, o meia contou que uma experiência no Maracanã, em um Fla-Flu, consolidou a escolha rubro-negra. Segundo ele, Adalberto, pai de Rodrigo Moreno, o levou ao gramado com os atletas.
“Eu entrei com Júlio César, meu irmão (Thiago) acho que com Athirson, e o Rodrigo com Petkovic. Entrei no Maraca lotado, com a torcida do Flamengo louca no Fla-Flu e falei: ‘Quero ser isso aí’. Tinha uns sete anos na época”.
Na sequência, Rafinha disse que a decisão gerou debates em casa, apesar da preferência do pai pelo Vasco.
“E daí pra frente era só discussão em casa: ‘A gente é flamenguista, pai'”.
Já sobre 2017, o jogador relatou que teve reuniões com o Flamengo e ficou perto de um acordo. Ele citou a chegada de Everton Ribeiro como fator decisivo.
“Tive reuniões que, no momento, acabou não dando essa oportunidade, mas estive muito perto. Quando veio o Everton Ribeiro, eu acho que eles acertaram na escolha”.
Segundo o meia, a avaliação sobre a contratação de Everton Ribeiro foi positiva, e a oportunidade no Flamengo não se concretizou naquele período.