O STJD retoma, nesta quinta-feira (13 de novembro), o julgamento do atacante Bruno Henrique. O caso envolve acusação de manipulação de partida. O único voto no Pleno, do relator Sérgio Furtado Filho, propôs multa de R$ 100 mil com enquadramento no artigo 191.
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A análise foi interrompida por pedido de vista na segunda-feira (10 de novembro), e restam oito votos. O Palmeiras pressionou o tribunal pela demora e pelo primeiro voto, segundo o UOL.
Mediante este contexto, o presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, afirmou confiar no STJD em entrevista ao Poder360 na terça-feira (11 de novembro). Ele reconheceu o lado de torcedor, mas disse contar com a decisão técnica do tribunal.
“Olha, eu não sou um especialista no assunto e eu tenho plena confiança que o STJD está absolutamente preparado para tomar essa decisão. Seria mentira se eu dissesse aqui, na frente de todo mundo, que não tem um efeito de contaminação no presidente do Flamengo enquanto torcedor”.
Além disso, Bap citou o caso de Vitor Roque, do Palmeiras, denunciado por ato discriminatório. O STJD marcou o julgamento do atacante para segunda-feira (17 de novembro). Ele comparou prazos e apontou o desempenho do atleta no período.
“Hoje, enquanto estamos conversando aqui, tem 33 dias que o Vitor Roque não foi denunciado. Não foi pautada a audiência. Nesse período, ele fez 6 gols, deu 4 assistências e ajudou o Palmeiras a ganhar 9 pontos [no Campeonato Brasileiro] , se não estou equivocado. E ele devia ter sido julgado antes”.


















