
A final da Copa Libertadores de 2025 marca mais um encontro entre Flamengo e Palmeiras em decisões continentais, repetindo o duelo de 2021, vencido pelo clube paulista. Desta vez, além da rivalidade esportiva, está em jogo a maior premiação já oferecida na história do torneio. A decisão será disputada no sábado (29), às 18h (horário de Brasília), no Estádio Monumental de Lima, no Peru.
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Conforme anunciado pela Conmebol, o campeão desta edição levará para casa US$ 24 milhões, o equivalente a cerca de R$ 136 milhões na cotação atual. Esse valor supera os US$ 23 milhões pagos ao Botafogo em 2024, representando um acréscimo de US$ 1 milhão na premiação principal. Além disso, o vice-campeão receberá US$ 7 milhões (aproximadamente R$ 39,7 milhões), também um valor expressivo para quem chegar até a final.
O montante total recebido por cada equipe ao longo da campanha pode ultrapassar US$ 30 milhões, somando os prêmios das fases anteriores. Na fase de grupos, a Conmebol repassou US$ 3 milhões pela participação, mais US$ 330 mil por vitória. Nas etapas seguintes, os valores foram os seguintes: US$ 1,25 milhão nas oitavas, US$ 1,7 milhão nas quartas e US$ 2,3 milhões nas semifinais.
A organização da final também movimentou as torcidas. O Monumental de Lima, com capacidade para cerca de 80 mil torcedores, deverá receber público próximo do total. De acordo com estimativas divulgadas na semana do jogo, aproximadamente 80% dos ingressos já haviam sido vendidos. Os bilhetes variavam entre US$ 95 (R$ 512) para os setores populares e US$ 320 (R$ 1.722) para as áreas centrais.
Essa será a sétima final consecutiva com a presença de um clube brasileiro, evidenciando a dominância nacional na principal competição sul-americana nos últimos anos. Tanto Flamengo quanto Palmeiras somam três conquistas cada um, mesma quantidade de títulos que Grêmio, Santos e São Paulo. Assim sendo, o vencedor do confronto em Lima se tornará o primeiro tetracampeão brasileiro do torneio.
Por fim, a arbitragem ficará a cargo do argentino Darío Herrera, responsável por conduzir uma das decisões mais aguardadas da década, tanto pelo peso esportivo quanto pelo aspecto financeiro.















