Ex-dirigente do Flamengo destaca nova ‘ideia’ de Jesus para Arrascaeta e aponta crescimento do uruguaio

Meia Arrascaeta em ação pelo Flamengo (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)

O Flamengo vive um segundo semestre exuberante, tendo bom futebol, atrelado a grandes resultados. Boa parte disso se passa pela chegada do técnico Jorge Jesus, que mudou a filosofia de trabalho tanto dentro quanto fora das quatro linhas. O trabalho do treinador, aliás, foi elogiado por Mozer, ídolo do Fla como jogador, que atuou como dirigente de futebol do clube entre 2016 e 2018.

Em entrevista ao canal Ser Flamengo, Mozer reconheceu que, atualmente, o futebol apresentado pelo Flamengo tem sido superior ao que a equipe demonstrada enquanto ele fazia parte da diretoria. Além disso, o ex-jogador destacou a transformação de Arrascaeta com Jorge Jesus no comando. Dentre os aspectos, ele apontou a evolução tática e o trabalho sem bola que o camisa 14 tem realizado.

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– O Flamengo atual de Jorge Jesus é muito mais competitivo e mais sólido do que o nosso (entre 2016 e 2017). A nível coletivo e individual, o time de Jesus atual é agressivo, com uma noção de profundidade violenta. Temos Gabigol, Bruno Henrique, o talento do Arrascaeta… Eu até parabenizei o Jesus pela transformação com o Arrascaeta, no sentido tático -, disse ele, antes de prosseguir:

– O Flamengo atual de Jorge Jesus é muito mais competitivo e mais sólido do que o nosso (entre 2016 e 2017). A nível coletivo e individual, o time de Jesus atual é agressivo, com uma noção de profundidade violenta. Temos Gabigol, Bruno Henrique, o talento do Arrascaeta… Eu até parabenizei o Jesus pela transformação com o Arrascaeta, no sentido tático -, disse ele, antes de prosseguir:

– Eu nunca vi, nesses ano todos, o Arrascaeta vem numa ampla transformação a nível de jogador sem bola. Eu nunca tinha visto ele transmitir isso para os torcedores. Ele tem uma reação muito positiva após a perda (da bola). O trabalho de Jorge Jesus, que tem uma leitura diferente, veio da Europa, dá uma condição de que os jogadores sejam muito mais ativos sem a bola.

Retirado de: Coluna do Fla