A Fifa anunciou nesta quarta-feira (25) os indicados para diversos prêmios anuais (entre julho de 2019 e outubro de 2020) como o de melhor jogador (The Best), melhor técnico, melhor goleiro, gol mais bonito entre outros.
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No entanto, as indicações, basicamente de profissionais que atuam na Europa, causaram uma forte repercussão no Brasil, principalmente, por não incluir atletas do Flamengo campeão Brasileiro e da Copa Libertadores no ano passado, assim como o técnico Jorge Jesus, que comandou o Rubro-Negro nas conquistas.
O jornalista Paulo Cobos, jornalista da ESPN, por exemplo, foi um dos que “detonou” as indicações.
Para ele, o atacante Gabigol merecia uma vaga entre os indicados mais do que o craque Lionel Messi, do Barcelona, assim como Jesus teve um ano muito melhor que o de Julian Lopetegui, treinador do Sevilla, da Espanha.
“Seria uma idiotice sem tamanho fazer qualquer comparação entre Gabigol e Messi. Mas é um prêmio de um período específico. E nesse tempo o flamenguista marcou mais gols, ganhou títulos e não se arrastou em campo como a lenda argentina“, escreveu Cobos, indicando os números do atacante do Flamengo no período.
Para o jornalista, mais gritante ainda é não indicação de Jorge Jesus entre os cinco nomes para o prêmio de melhor treinador.
“Não é possível ignorar a temporada perfeita do português no futebol brasileiro e sul-americano. Ela não foi feita com um futebol pragmático, medroso. O Flamengo jogou muita bola. Dizer que Lopetegui fez mais do que Jesus é balela“, finalizou.
O único atleta do Flamengo que entrou nas listas da Fifa foi o meia uruguaio Arrascaeta, que concorre para o Prêmio Puskas, de gol mais bonito.
Retirado de: Torcedores