No último fim de semana, o Flamengo foi alvo de insinuações em uma pauta na qual o time não tem nenhum envolvimento. Trata-se da decisão de que a final da Libertadores terá, mesmo que reduzida, a presença de público no estádio.
A final será realizada no Maracanã, tendo como protagonistas os clubes Santos e Palmeiras, na terceira final brasileira da competição. As outras duas finais que tiveram ambos os finalistas brasileiros foi em 2005 e 2006. Na primeira ocasião, o São Paulo enfrentou o Athletico e levou a taça, já no ano seguinte, o tricolor paulista chegou novamente à final, mas foi derrotado pelo Internacional.
Nesta ocasião, o confronto entre Palmeiras e o Peixe, mesmo em meio à pandemia, terá presença de torcedores no duelo. O número de expectadores, porém, será reduzido. A decisão foi de permitir a presença de uma quantia entre 5 e 7 mil pessoas, espalhadas pela arquibancada. A opção não foi bem vista e repercutiu no meio jornalístico.
Em sua conta pessoal no Twitter, Ana Thais Matos, do SporTV fez uma crítica à permissão da entrada de torcedores no Maracanã. A jornalista, no entanto, não se contentou apenas em discordar do que foi acordado, mas ainda trouxe o Flamengo para uma discussão, na qual o time não fazia parte.
Em resposta a um comentário em sua publicação, a jornalista global insinuou que, caso o Flamengo fosse finalista, não somente não haveria nenhuma objeção quanto à presença do público, como as arquibancadas se encheriam em sua capacidade máxima. Defendendo o clube, que não tem nenhuma parte no conflito, Rodrigo Dunshee respondeu:
“Não procede, claro. Na verdade, é uma tentativa dela de criar um Flamengo que não existe, para prejudicar o clube. O Flamengo segue a lei e o que determinam as autoridades. A mediocridade está em todo lugar. A gente não pode impedir as pessoas de falar besteira”, escreveu.
Fora da Libertadores e na vice-liderança do Brasileirão, o Mais Querido se preparará neste fim de semana para enfrentar o Sport na próxima segunda-feira (01). A partida ocorrerá às 20h (horário de Brasília), na Ilha do Retiro.
