Flamengo se incomodou com postura de Jorge Jesus

Jesus durante uma partida do Flamengo (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)

Após dias intensos de busca por um técnico, o Flamengo, enfim, tem seu escolhido. Em conversas para se liberar da seleção da Polônia, Paulo Sousa ganhou o coração dos dirigentes rubro-negros pelo espírito de liderança e o desejo claríssimo de abraçar a oportunidade. O desejo de dirigir o clube é tamanho que ele cogita pagar do seu próprio bolso a multa.

Em Lisboa, o vice de futebol Marcos Braz e Bruno Spindel se reuniram com Jorge Jesus, o preferido da torcida, e acreditaram que um retorno poderia ocorrer. A postura do Mister, no entanto, incomodou e a dupla decidiu não colocar o projeto em risco.

O vazamento de um “sim” do português ao Flamengo não caiu bem entre os dirigentes, que viram nessa manobra uma forma de o treinador se valorizar no Benfica.

Para piorar um pouco, as declarações do auxiliar João de Deus, que concedeu uma entrevista afirmando que o técnico não abandonaria o Benfica, azedou a relação ainda mais.

Por fim, a nota oficial do clube português, que teve o endosso do Mister, deu o sinal definitivo de que o Rubro-negro não deveria ficar preso única e exclusivamente à possibilidade de retorno.

Os dirigentes sinalizaram que não esperariam os desdobramentos de Porto x Benfica (dia 30) para definirem a situação. Aguardaram um movimento mais concreto de JJ, mas isso não ocorreu.

Após dias intensos de busca por um técnico, o Flamengo, enfim, tem seu escolhido. Em conversas para se liberar da seleção da Polônia, Paulo Sousa ganhou o coração dos dirigentes rubro-negros pelo espírito de liderança e o desejo claríssimo de abraçar a oportunidade. O desejo de dirigir o clube é tamanho que ele cogita pagar do seu próprio bolso a multa.

Em Lisboa, o vice de futebol Marcos Braz e Bruno Spindel se reuniram com Jorge Jesus, o preferido da torcida, e acreditaram que um retorno poderia ocorrer. A postura do Mister, no entanto, incomodou e a dupla decidiu não colocar o projeto em risco.

O vazamento de um “sim” do português ao Flamengo não caiu bem entre os dirigentes, que viram nessa manobra uma forma de o treinador se valorizar no Benfica.

Para piorar um pouco, as declarações do auxiliar João de Deus, que concedeu uma entrevista afirmando que o técnico não abandonaria o Benfica, azedou a relação ainda mais.

Por fim, a nota oficial do clube português, que teve o endosso do Mister, deu o sinal definitivo de que o Rubro-negro não deveria ficar preso única e exclusivamente à possibilidade de retorno.

Os dirigentes sinalizaram que não esperariam os desdobramentos de Porto x Benfica (dia 30) para definirem a situação. Aguardaram um movimento mais concreto de JJ, mas isso não ocorreu.

Retirado de: UOL