Gabigol age nos bastidores do Flamengo para encerrar jejum

Gabigol marca gol pelo Flamengo contra o Volta Redonda (Foto: André Durão)

O ano de 2023 marcou uma virada de chave na trajetória de Gabigol no Flamengo. Além de ter assumido a camisa 10, número que carrega a história de Zico, Adriano e Petkovic, o atacante lidou com mudanças de posição e agora uma má fase que causa incômodo nos bastidores.

Gabigol transitou nos últimos meses entre funções que não tinha atuado desde que chegou ao Flamengo. Com Dorival Júnior, ele saiu da função de camisa 9, em que Pedro virou o titular, e passou a contribuir mais para as construções de jogadas como meia. Com a chegada de Vitor Pereira e mudanças no sistema tático, Gabigol chegou a ser ponta.

O resumo é que em todas as variações ele não conseguiu encaixar o bom futebol, o que desembocou no atual momento em que atua como atacante ao lado de Pedro, mas não consegue fazer gols.

Já são 15 jogos sem fazer gols no tempo regulamentar, apenas em cobranças de pênaltis. O último foi no Carioca, contra o Volta Redonda, há 78 dias. Isso fez o camisa 10 do Flamengo passar a ser cobrado com mais veemência pela torcida.

O ano de 2023 marcou uma virada de chave na trajetória de Gabigol no Flamengo. Além de ter assumido a camisa 10, número que carrega a história de Zico, Adriano e Petkovic, o atacante lidou com mudanças de posição e agora uma má fase que causa incômodo nos bastidores.

Gabigol transitou nos últimos meses entre funções que não tinha atuado desde que chegou ao Flamengo. Com Dorival Júnior, ele saiu da função de camisa 9, em que Pedro virou o titular, e passou a contribuir mais para as construções de jogadas como meia. Com a chegada de Vitor Pereira e mudanças no sistema tático, Gabigol chegou a ser ponta.

O resumo é que em todas as variações ele não conseguiu encaixar o bom futebol, o que desembocou no atual momento em que atua como atacante ao lado de Pedro, mas não consegue fazer gols.

Já são 15 jogos sem fazer gols no tempo regulamentar, apenas em cobranças de pênaltis. O último foi no Carioca, contra o Volta Redonda, há 78 dias. Isso fez o camisa 10 do Flamengo passar a ser cobrado com mais veemência pela torcida.

Também faz parte desse processo de não permitir ser visto como abatido ou irritado a recente postura de liderança que o camisa 10 conquistou dentro do elenco. Gabigol entende sua importância interna, tanto é que atuou mesmo em períodos conturbados recentes. 

Na época de Vitor Pereira como treinador, mesmo com maus resultados, o atacante tentou passar apoio ao ao português internamente e também em entrevistas. No entanto, o trabalho não se sustentou e VP foi demitido.

Sampaoli é esperança para Gabigol

Com a chegada do técnico argentino Jorge Sampaoli, Gabigol tem constante comunicação com o argentino. Segundo pessoas do dia a dia do Flamengo, isso tem sido a chave neste início de trabalho do treinador para acertar os ponteiros. Capitão na maioria dos jogos, o camisa 10 tem a confiança de Sampaoli, mesmo com a fase não sendo favorável. Durante os jogos, Gabi e o técnico conversam constantemente. 

Para o confronto contra o Racing desta quinta-feira (4), às 19h (horário de Brasília), pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores, Gabigol busca a virada de chave para espantar a seca de gols e a má fase. Em entrevista às plataformas de conteúdo da Libertadores, deixou seu recado:

— Acho que nosso espírito é sempre ser campeão, querer mais. Não importa o que passou.

Retirado de: Super Esportes