Mauro Cezar Pereira manda recado para Gabigol

Gabigol comemora gol marcado pelo Flamengo contra o Fluminense no Maracanã (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)
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Por: Henrique Duarte

Durante uma transmissão ao vivo nesta quinta-feira, o jornalista esportivo Mauro Cezar Pereira trouxe à tona questões importantes sobre o desempenho de Gabriel Barbosa, mais conhecido como Gabigol, atacante do Flamengo. Pereira destacou que, para a temporada de 2024, Gabigol necessita implementar mudanças significativas em seu estilo de jogo, visando superar as dificuldades enfrentadas no ano anterior.

Um dos principais pontos levantados por Mauro Cezar é a recorrente falha de Gabigol em converter oportunidades claras de gol. O jornalista enfatiza a importância do atacante em reconhecer e trabalhar suas deficiências, sugerindo um aumento no esforço nos treinamentos e uma maior autocrítica por parte do jogador. Pereira ressalta a necessidade de Gabigol diversificar suas técnicas de finalização, incluindo aprimorar o uso da perna direita e variar os estilos de cobrança de pênaltis.

Ele já vem perdendo gols feitos desde a temporada anterior. Um cara que é Gabigol não pode perder gols feitos em grandes quantidades. Então o que ele tem que fazer: treinar, se incomodar. Ele não demonstra isso. Tem zero autocrítica. Para ele está tudo bem e ele sempre certo — apontou Mauro Cezar

O ano de 2023 foi particularmente desafiador para Gabigol. Ele enfrentou um período de baixa performance, culminando com sua posição no banco de reservas e recebendo críticas intensas da torcida do Flamengo. No entanto, indicando um desejo de mudança, Gabigol dedicou-se a treinamentos intensivos durante as férias e retornou ao clube antes do período previsto, demonstrando comprometimento com sua evolução profissional.

Ele não reconhece suas deficiências e seus erros. Ele precisa diversificar a maneira como finaliza, ampliar a capacidade de finalização com a perna direita, arrematar de formas diferentes. Até a maneira de bater pênaltis. Todos os fundamentos ele precisa de uma reciclagem. Não se trata de esquecer o passado, mas não dá para elogiar jogador pelo que viveu no passado — completou o jornalista