A temporada 2024 está chegando ao fim, e o Botafogo se prepara para decidir o título do Campeonato Brasileiro. No entanto, além das alegrias da disputa, o clube já está de olho na próxima temporada.
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A equipe de Artur Jorge passará por diversas mudanças em 2025, com a saída de ídolos e peças-chave da conquista de 2024, como Gatito Fernández, Marçal e outros jogadores que estão com seus contratos prestes a expirar.
Fim de ciclo para ídolos do Botafogo?
O goleiro Gatito Fernández, por exemplo, está no clube desde 2016 e se tornou um dos maiores ídolos da torcida. Com 221 jogos, o paraguaio viveu momentos inesquecíveis, incluindo sua participação na campanha vitoriosa da Libertadores de 2017.
No entanto, seu contrato vai até dezembro de 2024, e a tendência é que não seja renovado. Gatito chegou a receber sondagens de outros clubes, como o Vitória, mas optou por permanecer no Botafogo. Sendo assim, a expectativa é que sua partida aconteça logo após o final do ano.
Além disso, outros nomes importantes também estão em fim de contrato. Marçal, que chegou em 2022 e foi peça fundamental nas duas últimas temporadas, não tem sua permanência garantida. A chegada de novos reforços, como Alex Telles, fez com que o lateral-esquerdo perdesse espaço, e as negociações para renovação estão estagnadas.
O futuro de Tchê Tchê, Jeffinho e Óscar Romero
Outro jogador que pode deixar o Botafogo é Tchê Tchê, um dos destaques da campanha do time na Libertadores. Seu contrato também vence no final do ano e, até o momento, não há conversas sobre renovação.
Jeffinho e Óscar Romero, que tiveram papéis secundários ao longo da temporada, também têm seus contratos expirando, e suas permanências são incertas.
Além disso, a saída de Adryelson, que retornou ao Botafogo após uma passagem no Lyon, é quase certa, já que seu contrato de empréstimo chega ao fim. O defensor deve retornar ao clube francês.
Propostas para Luiz Henrique e Almada
Vale destacar que dois dos maiores destaques da temporada, Luiz Henrique e Almada, também têm propostas para deixar o futebol brasileiro e seguir para a Europa.
Ambos são vistos como ativos valiosos para o futuro do Botafogo, mas o dono da SAF, John Textor, deixou claro que a decisão sobre a saída ou permanência depende dos próprios jogadores.