A final da CONMEBOL Libertadores entre Atlético-MG e Botafogo começou de forma dramática logo no primeiro lance. Vale destacar que a partida foi marcada por um incidente com apenas 29 segundos de jogo, quando Gregore, volante do Botafogo, acertou um chute na cabeça do meio-campista Fausto Vera, do Atlético-MG.
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O argentino ficou com o rosto sangrando, e o árbitro Facundo Tello não teve alternativa senão aplicar o cartão vermelho direto para o jogador botafoguense. Por isso, o time alvinegro começou a decisão com um a menos, uma situação que abalou a equipe.
A revolta de Júnior Santos com a expulsão de Gregore
Em uma entrevista recente, Júnior Santos expressou sua frustração com a expulsão de Gregore.
“Quando o Gregore vai expulso, eu falei: ‘Não é possível que isso está acontecendo de novo,'” disse o atacante do Botafogo.
O episódio deixou claro o impacto emocional que a perda de um jogador tão cedo poderia ter em uma final tão importante. Júnior, com um tom preocupado, falou sobre o medo de perder o título da Libertadores, mas destacou que, apesar de tudo, a equipe não desistiu e seguiu focada no objetivo.
Confira a declaração de Junior Santos sobre a expulsão do Gregore na final da Libertadores contra o Atlético-MG na íntegra:
A análise da expulsão e a opinião de especialistas
A decisão de Facundo Tello foi amplamente comentada, com Carlos Eugênio Simon, ex-árbitro e analista de arbitragem da ESPN, defendendo a expulsão.
“Cartão vermelho bem aplicado, prática de jogo brusco grave. Com as travas da chuteira, ele acerta o rosto do Fausto Vera. Isso é prática de jogo brusco grave,” explicou Simon.
Para ele, a aplicação do cartão vermelho foi correta, independentemente do momento do jogo. “Não interessa o tempo de jogo. Grande decisão correta do árbitro Facundo Tello,” completou o comentarista.
