Sormani e Facincani apontam queda na intensidade das arquibancadas do Allianz Parque
Durante o programa “Opinião Placar”, o jornalista Fábio Sormani fez críticas à torcida do Palmeiras, classificando-a como “água com açúcar”. Segundo ele, a postura recente dos torcedores no Allianz Parque é diferente da de anos anteriores. Sormani destacou que o fenômeno é novo e sugeriu que um estudo seria necessário para entender a mudança.
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“Eu acho a torcida do Palmeiras bem água com açúcar. Não era assim, mas está assim. O Facincani concorda comigo. Não sei o motivo de estar assim, pois nunca foi. Precisa fazer um estudo. A torcida do Palmeiras precisava dar um gás”, afirmou o jornalista.
Sormani também relembrou críticas feitas por Felipão, ídolo do clube e ex-técnico, ao comportamento da torcida. Ele mencionou que essa não é a primeira vez que levanta esse ponto, citando a estreia do Campeonato Paulista, quando o público no Allianz Parque foi comparado ao de outros jogos no estado de São Paulo.
O jornalista Facincani, colega de bancada e palmeirense declarado, concordou com as críticas de Sormani e foi ainda mais incisivo. Para ele, o técnico Abel Ferreira tem responsabilidade na perda de intensidade da torcida, devido a suas reclamações sobre certas manifestações nas arquibancadas.
“Quem poda a torcida é o Abel Ferreira. Ele virou sommelier. Não pode gritar ‘olé’. Aí vira o que virou. O Allianz Parque parece um show do Julio Iglesias”, afirmou Facincani, reforçando a tese de que as restrições do treinador impactaram o comportamento dos torcedores.
As críticas geraram debate sobre a relação entre o time, a torcida e o ambiente no estádio. Enquanto isso, o Palmeiras segue sendo observado de perto, dentro e fora de campo, por suas atuações e pelo comportamento de seus torcedores.
