
O Palmeiras ainda não conseguiu resolver um dos maiores dilemas de sua temporada 2024: a falta de eficiência nas finalizações. Apesar de um bom começo de ano e do jogo positivo no clássico contra o Corinthians, a equipe viu suas falhas na hora de definir as partidas.
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Mauro Beting analisou a situação e apontou que o clube precisa agir no mercado de transferências para não repetir os erros do passado.
O dilema da eficiência ofensiva
O Palmeiras começou o clássico com o Corinthians com apetite e dominou a partida nos primeiros minutos. Com um gol rápido de Mauricio, após bela assistência de Piquerez, a equipe de Abel Ferreira parecia encaminhar uma vitória tranquila.
No entanto, o Verdão não conseguiu converter suas oportunidades em mais gols e a situação começou a se complicar.
A principal falha da equipe, como já observado em 2024, foi a dificuldade em aproveitar as chances criadas.
O Palmeiras, que teve diversas oportunidades de ampliar o placar, viu suas jogadas pararem nas mãos de Hugo Souza, do Corinthians, que fez defesas importantes. Aos 42 minutos, o jogo virou uma verdadeira montanha-russa emocional: o Verdão cedeu o empate após erro de Richard Ríos e o gol de Yuri Alberto.
Mauro Beting aponta a necessidade de contratações
Mauro Beting foi claro: “O clube tem grandes decisões pela frente e precisa contratar.” Para o jornalista, não basta apenas criar oportunidades e ter boa posse de bola; é fundamental que o Palmeiras consiga colocar a bola na rede.
#Canelada | "O CLUBE TEM GRANDES DECISÕES PELA FRENTE E PRECISA CONTRATAR"- Mauro Beting comenta sobre o mercado do Palmeiras. #futebol #palmeiras #corinthians #verdao pic.twitter.com/O0PFJXRPnn
— Jovem Pan Esportes (@JovemPanEsporte) February 7, 2025
Isso porque, como já foi visto, a equipe de Abel Ferreira não tem sido eficaz nas finalizações, o que pode custar títulos importantes no futuro próximo.
Além disso, o fato de a equipe ter sido incapaz de aproveitar a superioridade numérica no segundo tempo, após a expulsão de Yuri Alberto, revela a urgência de reforços no ataque. O Palmeiras deixou de criar chances claras e passou a jogar no desespero, algo que não pode acontecer em competições decisivas.