O comentarista Osvaldo Pascoal, da ESPN, fez uma declaração polêmica ao se referir ao momento vivido por Cruzeiro, Botafogo e São Paulo no futebol brasileiro. Durante um programa da emissora, Pascoal afirmou que as três equipes seriam “um monte de nada”, gerando repercussão negativa entre torcedores e analistas esportivos.
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A fala ocorreu enquanto o comentarista discutia a atual fase dos clubes e a postura do São Paulo em relação a uma partida marcada para uma segunda-feira. O time paulista demonstrou insatisfação com a data do confronto contra o Palmeiras, o que foi criticado por Pascoal. Segundo ele, o São Paulo já havia aceitado jogar em uma segunda-feira anteriormente, mas teria se recusado dessa vez por conta do gramado sintético.
Concorda com o Pascoal sobre o momento desses times, fã de esporte?#FutebolNaESPN pic.twitter.com/hEb4u5I4uV
— SportsCenter Brasil (@SportsCenterBR) March 6, 2025
“Junta, junta, junta, corre aqui, corre ali, é um monte de nada, não acontece nada. O São Paulo quis discutir: ‘Ah, jogar na segunda-feira eu não quero jogar’, mas na outra segunda quis jogar. Agora não quer porque vai ter que jogar naquele campo. Vai ter que botar o Oscar, botar o Lucas no campo sintético”, afirmou o comentarista.
A declaração teve grande repercussão nas redes sociais, com torcedores dos três clubes se manifestando contra as palavras do jornalista. Muitos consideraram a fala desrespeitosa, apontando que as equipes possuem histórias vitoriosas e grande relevância no futebol brasileiro.
Além disso, durante o programa, os demais participantes reagiram com risadas à fala de Pascoal, o que intensificou ainda mais a polêmica. Parte do público entendeu a situação como uma tentativa de diminuir a importância de Cruzeiro, Botafogo e São Paulo no cenário nacional.
A declaração de Osvaldo Pascoal levanta o debate sobre o papel dos comentaristas esportivos e os limites da crítica no jornalismo. Embora a análise do momento de um clube seja comum, o tom adotado pode influenciar a forma como a opinião é recebida pelos torcedores e pelos próprios profissionais do futebol.
