O meio-campista Gerson, atualmente no Flamengo, acumula reconhecimento por suas atuações consistentes nas últimas temporadas. Diante disso, figuras proeminentes do futebol brasileiro manifestaram suas opiniões sobre o desempenho do atleta.
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O ex-jogador e agora comentarista Walter Casagrande, por exemplo, posiciona Gerson como o melhor jogador em atividade no Brasil. Durante sua participação no programa “Galvão e Amigos”, da Band, nesta semana, Casagrande compartilhou sua perspectiva.
Ele detalhou os motivos que o levam a essa conclusão, enfatizando as múltiplas qualidades do camisa 8 do Flamengo. Casagrande acredita que poucos jogadores reúnem tantas características positivas na posição.
“Eu acho o Gerson o melhor jogador brasileiro na atualidade”, iniciou o comentarista. Ele prosseguiu, explicando: “Não vejo nenhum jogador que tenha tantas qualidades assim como meio-campista.”
Casagrande ainda especificou os atributos que observa em Gerson: “Ele tem visão de jogo, dá dinâmica na partida, é o cara que dá o ritmo, enfia uma bola, volta para receber. Ele é fantástico”.
Consenso entre craques do esporte
Outro nome de peso que corrobora essa visão é Rivellino. O campeão mundial de 1970 também aponta o meio-campista do Flamengo como o grande destaque do futebol nacional em 2025.
Em entrevista concedida ao canal de Muller no YouTube, Rivellino expressou sua admiração. “Hoje vejo o Gerson… Impressionante. Eu gosto muito do Gerson”, afirmou. Embora reconheça outros talentos, ele ressaltou a regularidade de Gerson: “Apesar do Estêvão, que é outra característica, o Gerson é regular, titular absoluto da seleção brasileira. Se não for ele, quem vai ser?”.

Atributos técnicos e táticos em Destaque
Somando-se às vozes, o ex-atacante Paulo Nunes teceu elogios recentes ao jogador do Flamengo e da seleção brasileira. Assim, Paulo Nunes o descreveu como um atleta diferenciado.
Participando do programa “Troca de Passes”, do SporTV, Nunes destacou a inteligência tática de Gerson. “O Gerson, para mim, é um jogador diferenciado”, pontuou.
Desse modo, ele concluiu sua análise mencionando a versatilidade e capacidade de organização do meio-campista em campo: “Controla o jogo, passe, organiza, pode jogar tanto um pouco mais atrás (defensivo), como na frente (ofensivo)”.