Se havia alguma dúvida sobre o quanto o Vasco valoriza Rayan, ela acaba de ser respondida com números impressionantes. O clube cruzmaltino renovou o contrato do atacante de 18 anos, fixando uma multa rescisória de aproximadamente 40 milhões de euros, o que equivale a mais de R$ 260 milhões.
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Com isso, o jogador se torna uma das principais apostas do clube para garantir retorno técnico e financeiro nos próximos anos.
Negociação longa e estratégica
Desde o início da temporada, a diretoria vascaína demonstrava preocupação com o curto vínculo de Rayan, que se encerraria no fim de 2024. Sendo assim, o clube tratou como prioridade a ampliação do contrato, não apenas para assegurar a permanência do atleta, mas também para ter mais controle em uma futura negociação com o futebol europeu.
As tratativas, no entanto, não foram simples. Apesar de a diretoria já ter enviado a documentação ao estafe do jogador há algum tempo, o acerto só aconteceu recentemente. O novo vínculo foi assinado na sexta-feira (18), com validade até o final de 2026.
Potencial no radar europeu
Rayan já é observado por clubes internacionais, o que torna a nova cláusula contratual ainda mais relevante. Além disso, o Vasco mantém a esperança de lucrar com uma eventual venda, algo que pode ser decisivo para o equilíbrio financeiro do clube em 2025.
Vale destacar que, mesmo após renovar, o jogador continua sendo visto como uma peça valiosa para o mercado externo.
Números e trajetória promissora
Com passagens frequentes pelo time principal, Rayan entrou em campo em mais de cinco oportunidades nesta temporada e marcou dois gols na Copa do Brasil. Foram contra o União Rondonópolis e o Nova Iguaçu. Desde sua estreia profissional, o jovem soma 46 partidas e cinco gols.
Cabe ressaltar ainda que Rayan tem histórico de destaque também com a camisa da Seleção Brasileira. Foi campeão do Sul-Americano Sub-20 em 2023, balançando as redes contra adversários tradicionais como Argentina e Paraguai.
Desse jeito, o Vasco mostra que está atento ao seu futuro e pronto para proteger seus ativos. Porque investir na base é garantir não só competitividade em campo, mas também sustentabilidade fora dele.
