Depois de chegar a um acordo de renovação com Rayan, o Vasco da Gama já traçou os planos para o futuro do atacante. O Cruzmaltino definiu a venda do ativo como peça-chave para o plano de estabilidade financeira da SAF e ele deve ser vendido para se tornar a principal fonte de receita do clube.
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De acordo com apuração do site “ge”, a valorização do jogador será o diferencial para que o Vasco alcance a meta financeira de 2025. Na temporada passada, a consultoria Alvarez & Marsal já tinha recomendado a venda do atacante. Havia uma estimativa do clube arrecadar 40 milhões de reais, como uma das “iniciativas de melhoria operacional”.
Porém, o cenário mudou e para melhor. Com a renovação de Rayan até o fim de 2026 e mais aparições dele em jogos internacionais e da Série A do Campeonato Brasileiro, é esperado que ele se valorize. O clube espera obter cerca de 100 milhões de reais com a transferência dele para a Europa.
Segundo o último balanço financeiro, o Vasco detinha 90% dos direitos econômicos do atleta. No entanto, não se sabe se com a renovação, esse percentual mudou. Em todo caso, é entendido dentro do clube que “é impossível manter Rayan”.
No ano passado, pelo menos dois clubes mostraram interesse na contratação do atacante. A Fiorentina, da Itália, chegou a sondar o atleta mas não avançou com uma proposta. O Lyon, da França, de John Textor, que é dono do Botafogo, também demonstrou interesse.
As informações da época davam conta de que o clube pagaria cerca de 14 milhões de euros, mais o abatimento de uma dívida com o CEO do Alvinegro, Thairo Arruda. O dirigente auxiliou na venda da SAF vascaína para a 777 Partners, mas não recebeu a comissão devida. O empresário estadunidense também propôs emprestar o Nilton Santos durante as reformas de São Januário, mas as partes não chegaram a um acordo.