O Atlético-MG iniciou o mês de maio com uma agenda decisiva, marcada por compromissos importantes tanto no cenário nacional quanto internacional. Após uma sequência desgastante de partidas fora de casa, o clube se prepara para retornar a Belo Horizonte, onde disputará seis jogos em sequência, sendo cinco deles como mandante. Esse período pode ser determinante para o futuro da equipe na Copa do Brasil e na Copa Sul-Americana.
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Antes disso, o Galo ainda precisa enfrentar Juventude e Iquique longe de seus domínios, totalizando quase 16 mil km percorridos. A partir do confronto com o Fluminense, marcado para o dia 11 de maio, o time espera atuar novamente na Arena MRV. O estádio passa pelos ajustes finais, como a instalação do gramado sintético, e a diretoria trabalha para garantir a reabertura do local ainda neste mês.
Aliás, o clássico contra o Cruzeiro, no dia 18 de maio, é outro ponto alto na programação. Esse duelo, que ocorrerá no Mineirão, vem cercado de expectativa, especialmente após surgirem informações sobre o interesse do Atlético-MG na contratação do atacante Dudu, atualmente em processo de desligamento do rival. A movimentação nos bastidores adiciona tensão ao confronto.
No aspecto financeiro, o clube mineiro pode arrecadar até R$ 7 milhões caso avance às oitavas de final da Copa do Brasil e termine a fase de grupos da Sul-Americana na liderança. Esses recursos são considerados fundamentais para o planejamento da temporada, sobretudo diante do momento delicado vivenciado no Campeonato Brasileiro.
No torneio nacional, a equipe ocupa atualmente a 17ª posição, dentro da zona de rebaixamento, com um aproveitamento de 33%. Até agora, soma uma vitória, três empates e duas derrotas, desempenho que acende o sinal de alerta na Cidade do Galo.
Assim sendo, o mês de maio representa uma verdadeira virada de chave para o Atlético-MG. A combinação de jogos em casa, decisões esportivas e movimentações extracampo exigirá foco e desempenho consistente por parte do elenco e da comissão técnica.
