Na noite deste sábado (10), o nome do francês Dimitri Payet, atualmente no Vasco, figurou entre os assuntos mais mencionados no X após novas revelações envolvendo sua ex-amante Larissa Ferrari. A advogada voltou a se pronunciar publicamente, trazendo à tona detalhes explícitos do relacionamento que manteve com o atleta e divulgando prints de conversas íntimas.
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Segundo Larissa, Payet teria demonstrado preferência por práticas sexuais nas quais assumia papel passivo. “Sim! Passivo, submisso. Ele também gostava de penetração nele”, afirmou ao Metrópoles. A advogada ainda fez questão de destacar que “nunca o macou. Nunca saiu sangue, ficou com hematomas e nem agressividade”.
Exposição nas redes e conteúdo dos prints
A advogada publicou em seus stories do Instagram conversas nas quais o jogador supostamente expressa satisfação com os encontros sexuais. Uma das mensagens atribuídas ao atleta diz: “Adorei como você me comeu ontem à noite”.
Além disso, Larissa descreveu a utilização de plugs e vibradores durante os momentos íntimos e insistiu que tais práticas eram consentidas. “Mesmo usando ‘brinquedos’, nunca houve machucados. Mesmo com penetração, nunca o machuquei”, reiterou.
Histórico do relacionamento e denúncias anteriores
Anteriormente, a ex-companheira de Payet já havia acusado o jogador de agressões físicas, verbais e psicológicas. Segundo ela, o atleta a obrigou a beber a própria urina em um episódio de ciúmes relacionado ao atacante Paulinho, do Palmeiras.
Em depoimento à polícia, o francês admitiu o relacionamento extraconjugal, mas negou qualquer violência. Ele confirmou que o vínculo era marcado por práticas sadomasoquistas consensuais.
Dois boletins de ocorrência foram registrados por Larissa: um no Rio de Janeiro e outro no Paraná. O pedido de medida protetiva foi negado pela Justiça, o que levou a advogada a tornar pública uma nova leva de evidências e desabafos.
Reações e críticas à defesa do jogador
A advogada também fez críticas à estratégia jurídica dos representantes de Payet. “Eles querem minimizar a gravidade dos fatos já que ele admitiu nosso relacionamento”, declarou. Ainda segundo ela, o jogador se recusa a reconhecer aspectos de sua intimidade que colocariam em xeque a imagem pública que deseja preservar.
“O Dimitri também praticava coisas que, ao meu ver, são nojentas, mas ele achava, naquele momento, que aquilo o animava”, publicou Larissa em suas redes. Ela ainda questionou o julgamento desigual em torno das práticas sexuais entre homens e mulheres: “Por que a penetração nele não saía sangue, não machucava, e em mim consideram normal machucar?”.